A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Em Angola, há muitas comunidades remotas que não têm acesso a uma estrutura de saúde, apesar da alta prevalência de doenças como a malária e desnutrição
A desnutrição e a malária são comuns em comunidades remotas em Angola, especialmente durante picos de seca ou de chuvas intensas. As mulheres e as crianças são as mais afetadas. Ao longo do último ano, a Médicos Sem Fronteiras (MSF), em colaboração com as autoridades de saúde locais, desenvolveu atividades com o objetivo de ajudar a reduzir o fardo destas doenças nas províncias de Huíla e de Benguela.
As equipas da MSF prestaram apoio em hospitais e em centros de saúde com atividades de formação, abastecimentos e recursos humanos, assim como com clínicas móveis que se deslocavam até comunidades remotas, além da reabilitação de uma rede de trabalhadores de saúde comunitária e de sistemas de encaminhamento.
“Muitas comunidades aqui vivem muito longe de uma estrutura de saúde”, refere a supervisora da MSF em promoção de saúde e envolvimento comunitário em Cuvango, Isabel Severino.
Entre fevereiro e junho de 2023, a MSF providenciou mais de 29 800 consultas nos municípios de Chipindo e de Cuvango, na província de Huíla. Este atendimento foi prestado através de trabalhadores de saúde comunitária, de clínicas móveis e de uma rede de 17 estruturas de saúde apoiadas pela organização médica-humanitária. Quase 80 por cento desta consultas foram para casos de malária, que é muito prevalente em Angola. Acresce que 710 crianças receberam tratamento para desnutrição aguda, englobando a assistência em centros de alimentação terapêutica em regime de internamento e programas de consultas externas.
Na província de Huíla, as equipas da MSF terminaram as atividades com clínicas móveis em maio passado e, ao longo de junho, foi feita a entrega do apoio prestado às estruturas de saúde do Ministério da Saúde angolano. Nesta entrega, incluiram-se doações de materiais de logística, motociclos e triciclos motorizados para garantir que continua a ser feito o encaminhamento de pacientes.
“A melhor forma de prevenir doenças a longo prazo é deixando algum conhecimento e ferramentas que ajudam a transformar comportamentos e hábitos nos profissionais e na população local”, sustenta o coordenador de emergências da MSF em Huíla, Luis Montiel.
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