A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
Como organização médica, buscamos sempre oferecer o melhor tratamento disponível aos nossos pacientes. O trabalho de MSF envolve uma grande variedade de atividades, desde a organização de campanhas…
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Empresas farmacêuticas não devem controlar a produção e distribuição de vacinas
As vacinas contra a COVID-19 ainda estão em fase de desenvolvimento, mas é preciso pensar em estratégias para garantir que todas as pessoas possam ter acesso a elas. A pandemia não pode ser um momento de lucro para corporações e as vacinas devem ser bens públicos globais.
Saiba quais são as recomendações para que as futuras vacinas contra a COVID-19 sejam acessíveis a todos:
1. Estabelecer condições às empresas farmacêuticas
Todo dinheiro público investido em pesquisa e desenvolvimento de vacinas deve retornar em forma de benefício à população. Assim, é preciso estabelecer condições às empresas farmacêuticas, para que o destino dessas vacinas não fique apenas nas mãos de poucas corporações.
2. Assegurar preços acessíveis
Para garantir o acesso, governos e instituições devem exigir que as empresas farmacêuticas cobrem apenas o preço de custo pelas vacinas para COVID-19. Caso contrário, a crise de saúde causada pelo novo coronavírus pode ser um momento apenas para as empresas lucrarem, o que custará milhões de vidas.
3. Assegurar a transparência nos custos de pesquisa, desenvolvimento e produção
Os governos e instituições que contribuem com recursos públicos para a pesquisa, desenvolvimento e produção dessas vacinas devem exigir que as empresas farmacêuticas sejam transparentes em relação aos seus gastos. Estamos todos pagando por estes custos por meio dos nossos impostos e merecemos saber como esse dinheiro está sendo usado.
4. Promover o compartilhamento da tecnologia
Se continuarmos na lógica da exclusividade, em que apenas poucas empresas controlam essas tecnologias essenciais, há grande risco de que a produção de vacinas não seja suficiente. As tecnologias devem ser compartilhadas por meio de licenças abertas e globais.
5. Defender a equidade global no acesso
A distribuição das vacinas não pode ser limitada por interesses econômicos ou políticos. O mecanismo criado para garantir que as vacinas alcancem todos os países, inclusive os mais pobres, é o Covax, um fundo global para compra e distribuição das vacinas. Para o Covax alcançar todas as pessoas, ele precisa atuar promovendo transparência, preços baixos, compartilhamento da tecnologia e participação da sociedade civil.
6. Assegurar que as vacinas sejam bens públicos globais
Para que as vacinas sejam realmente bem públicos globais, elas não podem estar sujeitas a monopólios que são criados por patentes e outras formas de propriedade intelectual. A saúde não é uma mercadoria e o conhecimento científico coletivo não é propriedade privada.
Saiba mais no vídeo abaixo:
youtube://v/NnZNr8c0lNs
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