A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Samuel de Oliveira vai passar um ano no país africano, cuidando de finanças e do treinamento da equipe local
Desde criança o administrador paranaense Samuel Elias Bertolani de Oliveira, de 27 anos, sonhava em fazer parte da equipe de Médicos Sem Fronteiras (MSF). "Conheci o trabalho da organização através de uma reportagem na televisão e nunca esqueci", conta. Este ano, ele finalmente pôde realizar seu sonho: em fevereiro, partiu para sua primeira missão no Zimbábue, onde ficará por um ano. A partir desta sexta-feira, ele conta um pouco de sua rotina no Diário de Bordo.
"Vou trabalhar na área de finanças do projeto e também no treinamento da equipe nacional. Acho que vou ver uma realidade muito dura, mas ao mesmo tempo vejo uma oportunidade de aprender muito e conhecer muitas pessoas", afirma Oliveira.
O contato do administrador com MSF vem de longa data. "Em uma viagem de férias, em 2003, fui até o escritório da organização em Paris e me candidatei ao trabalho. Cheguei a participar do processo de seleção, mas no fim disseram que eu teria de contatar o escritório brasileiro", lembra.
Ao voltar, ele decidiu passar um ano trabalhando com distribuição de materiais ortopédicos para hospitais. Só procurou novamente MSF em 2005. Desta vez, contatou o escritório brasileiro. "Participei do recrutamento em 2006 e fui para o treinamento em Bruxelas em novembro", conta.
O convite para a primeira missão, no entanto, só aconteceu após cinco meses de espera. "Quero realizar o melhor trabalho possível, fazer novos amigos e aprender muito sobre a cultura local. Minha intenção é aprender bastante para continuar a trabalhar com Médicos Sem Fronteiras", diz.
Para se preparar para a missão, Oliveira conta que leu muito sobre o Zimbábue. "Quis aprender a História do país e seus costumes", explica. Para os que, como ele, sonham em trabalhar com MSF, ele dá a dica: "É necessário ter bom senso no convívio humano, sensibilidade cultural e vontade de ajudar o ser humano".
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