A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Instalação, que teve três andares completamente destruídos, está, agora, inoperante
O único hospital especializado em pediatria na região sitiada do leste de Aleppo, na Síria, foi atacado pela segunda vez desde que ataques aéreos voltaram a acontecer, no dia 15 de novembro, destruindo três andares da instalação e deixando-a fora de serviço. Outros três hospitais também foram diretamente atingidos, resultando na morte de profissionais e pacientes, e deixando dois hospitais cirúrgicos de referência e o maior hospital geral da região inoperantes, de acordo com a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).
“Este é um dia obscuro para o leste de Aleppo. A gravidade dos bombardeios provocou grandes danos aos poucos hospitais que funcionam 24 horas por dia para oferecer cuidados médicos”, diz Teresa Sancristoval, coordenadora de emergência de MSF. “Os ataques destruíram hospitais inteiros, geradores de energia, salas de emergência e alas, forçando a interrupção de todas as atividades médicas. Os ataques indiscriminados a civis e estruturas civis, como hospitais, não são condenados apenas por MSF, mas também pelo direito humanitário. A mensagem é simples e não sei como dizer isso mais alto: parem de bombardear hospitais!”
“O hospital pediátrico sofreu danos por ataques aéreos pela segunda vez”, diz Luis Montial, coordenador-geral adjunto de MSF para a Síria. “Esse é o único hospital exclusivo para crianças na região sitiada e agora está fora de funcionamento. As consequências dos bombardeios indiscriminados são claras: mais vidas perdidas, serviços médicos depredados e sofrimento insuportável para os que vivem presos no cerco. O que não é claro é quanto tempo o sistema de saúde, já depredado, pode continuar funcionando, a menos que os bombardeios acabem ou que a entrada de suprimentos médicos na cidade seja permitida.”
Hospitais do leste de Aleppo foram atingidos por bombas em mais de 30 ataques individuais desde o início do cerco, em julho. Todos os hospitais da região são apoiados por MSF, entre outras organizações.
MSF apoia oito hospitais no leste de Aleppo por meio do fornecimento de suprimentos médicos desde 2014. A organização também mantém seis instalações médicas no norte da Síria e apoia mais de 150 hospitais e centros de saúde pelo país, sendo muitos deles em áreas sitiadas. Apesar de nossos melhores esforços, há muitas áreas – entre elas, o oeste de Aleppo – onde estamos, atualmente, sem condições de trabalhar, mas continuamos nos empenhando para oferecer assistência médica e humanitária a todas essas regiões.
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