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Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou resolução por cessar-fogo em Gaza durante o mês do Ramadão
Cinco meses depois, o Conselho de Segurança das Nações Unidas finalmente aprovou, nesta segunda-feira, 25 de março, uma resolução que apela a um cessar-fogo imediato em Gaza durante o mês do Ramadão, que termina a 9 de abril.
A resolução foi aprovada com 14 votos a favor. Os Estados Unidos – que já haviam vetado várias resoluções por um cessar-fogo – abstiveram-se na votação desta segunda-feira, tornando possível a sua aprovação. A resolução aprovada apela também à libertação imediata e incondicional dos reféns e “à necessidade urgente de expandir o fluxo” de apoio humanitário para Gaza.
Avril Benoît, diretora-executiva da Médicos Sem Fronteiras (MSF) nos Estados Unidos, declarou:
“Após meses de atraso e com um custo imenso para os mais de dois milhões de civis que vivem em Gaza, o Conselho de Segurança aprovou finalmente uma resolução a exigir um cessar-fogo imediato durante o mês do Ramadão. É um passo construtivo, que deve ser seguido por ações concretas, porém, um cessar-fogo de duas semanas não é tempo suficiente para responder às esmagadoras necessidades humanitárias. Repetimos agora a nossa exigência urgente de um cessar-fogo sustentado.”
“Entretanto, os integrantes do Conselho devem garantir que o cessar-fogo é posto em prática imediatamente e não acabe por ser apenas palavras num papel.”
“Já vimos duas resoluções do Conselho de Segurança (2712 e 2720) sobre a emergência humanitária em Gaza serem aplamente ignoradas pelo governo de Israel. Os integrantes do Conselho, individual e coletivamente, devem garantir que as partes cumprem as disposições da resolução.”
“A proteção dos civis e das infraestruturas civis, juntamente com o acesso humanitário, não pode ser condicionada a qualquer outra questão. Os membros do Conselho devem aproveitar esta oportunidade para findar a punição coletiva dos civis em Gaza.”
“Mesmo enquanto os integrantes do Conselho votaram a favor desta resolução crucial, os militares israelitas continuaram os ataques a civis, a hospitais e a obstruir o acesso humanitário. Os hospitais que foram colocados novamente a funcionar estão uma vez mais sob ataque, e a agência das Nações Unidas de apoio aos refugiados palestinianos (UNRWA) – o principal fornecedor e administrador de apoio humanitário em Gaza – continua a ter o financiamento reduzido e as operações restringidas.”
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