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Comunicado comum de Médicos Sem Fronteiras, de Médecins du Monde e Handicap International
Jean-Hervé Bradol, presidente da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, na França, e Claude Moncorgé, presidente da ONG Médecins du Monde, reuniram-se na terça-feira, 12 de março, com o embaixador israelense na França. Os representantes reafirmaram oficialmente o direito fundamental das populações civis a cuidados médicos, como também o direito de profissionais de saúde em acessar os feridos sem que sejam também alvos da ação militar.
Além disso, pediram que os grupos envolvidos no conflito deveriam se comprometer em não usar veículos, estruturas médicas e emblemas de organizações humanitárias com propósitos militares. A reafirmação destes princípios é ainda mais urgente tendo em vista os eventos dos últimos dias. O pessoal médico palestino vem sendo alvo de ataques, que continuam aumentando, assim como alguns hospitais foram alvo de ataques pelo exército israelense.
Dadas estas circunstâncias, os profissionais de saúde vem continuamente sendo impedidos de alcançar os feridos e prover cuidados médicos. Durante a última semana, dezenas de profissionais de saúde foram mortos quando cumpriam seu dever. Muitos outros foram feridos.
A intensificação do conflito não justifica o desrespeito à Lei Humanitária Internacional, criada especificamente para proteger os feridos e o pessoal médico durante conflitos armados. Mais uma vez, na noite do dia 11 de março, ambulâncias na Faixa de Gaza não foram autorizadas a socorrer os feridos por diversas horas. Na manhã seguinte, o hospital de Ramalá foi cercado por tropas israelenses que impediram a entrada e saída de ambulâncias do prédio.
As organizações Médicos Sem Fronteiras, Médecins du Monde, e Handicap International lembraram conjuntamente ao embaixador de Israel na França os princípios humanitários defendidos e pediram que essa mensagem fosse transmitida às autoridades israelenses.
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