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Menina de cinco anos conseguiu, sozinha, manter-se em dia com os medicamentos para a doença no início do tratamento
8 de novembro de 2013 – Umeda e sua família moram em Shariston, cidade próxima da capital do Tadjiquistão, Dushanbe. Seus pais estão, atualmente, na Rússia, procurando trabalho. A menina de cinco anos está temporariamente com sua tia, que é quem a ajuda com seu tratamento para tuberculose multirresistente (TB-MDR). Ela leva sua sobrinha à clínica e garante que ela tome as pílulas.
Umeda está em tratamento para a TB-MDR há seis meses. Sua família, inicialmente, mostrou-se cética. O tio de Umeda morreu por causa da tuberculose. Por que o tratamento funcionaria para ela? Ainda assim, ela começou o tratamento, e sua tia está muito contente com os resultados. “Ela está muito melhor e sua aparência está muito melhor agora”, conta.
Quando Umeda ficou doente, ela perdeu bastante peso e ficou muito fraca. Ela mal conseguia falar e tinha bastante dificuldade para respirar. Além disso, o tratamento provou-se cansativo e degradante. Principalmente, porque ela teve pouco suporte no início. Ela ainda estaa em um hospital e a equipe não tinha muito tempo para atendê-la. No entanto, a pequena garota demonstrou uma determinação tremenda, tomando seus medicamentos por sua conta diariamente. Sua explicação é simples: “Eu sabia que ia me sentir melhor.”
O tratamento de Umeda já dura mais de um ano e sua determinação já se reduziu ligeiramente. Ela não acha o sabor do xarope, no qual as pílulas são diluídas, muito bom. Para garantir que ela continue tomando os medicamentos, MSF atua com incentivos especiais. Umeda carrega consigo uma folha de papel que contém os dias da semana. Para cada dia que ela toma sua medicação, ela ganha um adesivo em formato de estrela. Não há nada que ela queira mais do que preencher toda a folha com estrelas douradas. Obviamente, Umeda sabe que deve tomar seus medicamentos mesmo que não haja incentivos ou prêmios. “Se eu parar, vou ter febre”, ela conta.
A tia da menina continuará a apoiá-la, o que não é sempre que acontece. Para Sorroh, da equipe de aconselhadores da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF), que atua prestando apoio psicossocial à família, “alguns parentes nem mesmo visitam seus filhos doentes no hospital. E também pode ser extremamente difícil informar as pessoas sobre medidas que interrompam a proliferação da doença. Ainda há um grande estigma acerca da tuberculose. MSF está tentando fazer algo sobre o assunto e estamos observando uma melhora gradual.”
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