A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Igor Moraes está há dois meses em Monróvia, de onde escreve o Diário de Bordo que poderá ser acompanhado a partir de hoje
Catorze anos de guerra civil, encerrados em 2003, fizeram da Libéria um país desestruturado e assolado por várias doenças. Malária, diarréia, infecções respiratórias e sarampo são as principais causas de mortalidade no país. A situação é tão grave que a Organização Mundial de Saúde afirmou que a crise de saúde no país envolve toda a população.
Neste contexto vive desde julho o economista carioca Igor Hilleshein de Moraes, de 26 anos. A partir de hoje, ele vai contar um pouco do cotidiano de um profissional de finanças, cargo que ocupa em sua primeira missão com MSF, em seu Diário de Bordo.
Formado em Economia pela Universidade Candido Mendes, com mestrado em Economia e Gestão Empresarial, o carioca sempre teve vontade de realizar ações humanitárias. "Desde muito cedo tive interesse em trabalhar em uma organização não governamental. Procurava me informar e saber sobre vagas. Percebi que as organizações buscavam pessoas bem qualificadas, com especializações. Decidi estudar, me especializar, batalhar experiência profissional e, só depois, candidatar-me a uma vaga", explica.
Depois de obter experiência trabalhando em empresas como White Martins, IBM e Companhia Vale do Rio Doce, ele decidiu se candidatar a uma vaga em Médicos Sem Fronteiras. "Entrei no site e enviei uma mensagem contando a minha experiência profissional. A recrutadora me respondeu dizendo que meu currículo interessava. E assim tudo começou. Participei das dinâmicas do recrutamento e agora estou partindo em minha primeira missão".
Aproximadamente seis meses depois de participar do processo de seleção, o economista se prepara para partir em direção à Monróvia, capital da Libéria. Ele vai ocupar o cargo de coordenador de finanças e não esconde o entusiasmo. "Minha expectativa é de que vou adorar. Acho que vai ser uma das melhores experiências da minha vida. Eu vou me sentir realizado em atuar dentro da minha área e contribuir com algo que eu sempre quis".
Para aqueles que desejam trabalhar com a organização, Moraes têm uma simples e importante mensagem: "É preciso ter a vontade de fazer o bem. Sentir essa necessidade é o primeiro passo".
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