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Equipe de emergência com 20 profissionais foi enviada para oferecer assistência às vítimas do tufão em Manila e seus arredores
Uma equipe de Médicos Sem Fronteiras (MSF) está a caminho, nesta segunda-feira, de Tuguegarao, cidade ao norte das Filipinas, para realizar uma avaliação das necessidades da população local. As chuvas que acompanharam Parma foram mais fracas do que se esperava, para o alívio dos habitantes de Manila, muitos dos quais viram suas casas submergirem devido às enchentes provocadas pelo tufão Kestsana, que atingiu o país na semana passada. De acordo com os números oficiais, 300 pessoas morreram e 320 mil perderam suas casas em Manila e seus arredores. No total, 3,9 milhões de pessoas foram afetadas.
“As fortes chuvas exacerbaram uma situação já difícil. Dezenas de milhares de famílias ainda estão vivendo nos centros de evacuação e nossas equipes continuam a levantar as necessidades e oferecer ajuda onde é necessário”, afirmou Oifa Bouriachi, coordenador de emergência de MSF.
MSF enviou uma equipe de emergência composta de 20 profissionais para providenciar assistência. Duas clínicas móveis estão oferecendo atendimento em alguns dos 505 centros em Manila e nos arredores. Estão sendo realizadas 70 consultas por dia por cada clínica móvel e o apoio inclui um componente de saúde mental para as pessoas com estresse pós-traumático.
A organização também está distribuindo itens não-alimentares para os que vivem nos centros de evacuação, entre os quais kits de higiene para 6,5 mil famílias. Uma clínica móvel vai começar a operar e será realizada ainda uma distribuição de itens não alimentares (sabão, tigelas e lâminas de plástico) na Baía de Laguna, no sudoeste de Manila, nesta terça-feira. É uma área que ainda está totalmente debaixo d’água e onde cerca de 100 mil pessoas estão vivendo em centros de evacuação.
Levantamentos contínuos da situação estão sendo realizados pelas equipes de MSF em Manila e seus arredores, inclusive de helicóptero. A resposta dada pelas autoridades de Manila foi imediata e eficaz, mas apesar disso, algumas áreas ainda não receberam nenhum tipo de assistência. O tamanho e a topografia da região fazem com que seja difícil ter acesso às populações que podem precisar de assistência urgente.
Enquanto isso, a população continua ansiosa. “É tempo de chuvas nas Filipinas e teme-se que mais chuvas venham nos próximos dias”, explicou Bouriachi. “As previsões meteorológicas não são boas. Mais enchentes podem ser catastróficas para a população que já está em uma situação vulnerável, com grandes áreas debaixo d’água. Todo mundo continua alerta”.
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