A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Diversos países da América Latina estarão representados em evento para a troca de experiências
Profissionais de saúde do mundo inteiro estarão reunidos até o dia 30 de agosto em Rio Branco, no Acre, para a realização do 50º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. O evento, que espera reunir mais de mil pessoas, conta com 150 atividades científicas. Uma dupla de especialistas da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) em doenças negligenciadas, Maria Rado, diretora da Unidade Médica Brasileira, e Andrea Marchiol, atual coordenadora-geral do programa voltado para a doença de Chagas na Bolívia, contribuirão para a troca de conhecimentos sobre a doença de Chagas.
“Esta será uma oportunidade de demonstrar todo o nosso trabalho, os avanços que já foram obtidos na resposta à doença e o que entendemos que falta ser feito”, afirma Andrea, que, em sua trajetória profissional, lida com doenças tropicais desde 1996, quando ingressou em MSF. Ela já participou de projetos no Equador, Colômbia, Argentina, Paraguai, Guatemala, Honduras, Peru, países que estarão, em sua maioria, representados no Congresso. “Desde que MSF começou a trabalhar com a doença de Chagas, em 1999, , obtivemos diversos avanços, que precisam ser compartilhados: pressionamos para que o diagnóstico e o tratamento da doença fossem integrados na atenção primária, estimulamos a produção do benzonidazol e o acesso ao medicamento para tratamento da doença, ampliamos a oferta de tratamento para pacientes até os 60 anos de idade (anteriormente, só eram tratados pacientes com até 14 anos) e integramos o teste rápido no diagnóstico”, explica Andrea. Para ela, é essencial que representantes de outros países tenham conhecimento sobre as possibilidades de se facilitar e simplificar o acesso a cuidados para a doença. “Hoje, quase ninguém duvida que se tenha que tratar a doença de Chagas, na teoria. Temos que garantir que o tratamento chegue às pessoas”, adiciona.
De 1999 a 2013, MSF tratou mais de 8 mil pacientes com a doença de Chagas em todos os seus projetos. A organização trabalha para integrar componentes preventivos, como o controle vetorial, e assistenciais aos programas, além batalhar pela integração com o sistema de saúde local. Recentemente, MSF, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (MSF), publicou um estudo que atesta a efetividade de seis dos 11 testes rápidos existentes para diagnóstico da doença de Chagas. Atualmente, a segunda fase do estudo, que consiste no uso da tecnologia em campo, nos projetos, está em andamento.
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