A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Organização quer verificar estado de saúde da médica espanhola Mercedes García e a enfermeira argentina Pilar Bauza
Médicos Sem Fronteiras (MSF) pede que um veículo com equipamentos médicos da organização tenha acesso à área onde as duas funcionárias estão sendo mantidas em cativeiro para verificar as condições de saúde delas. Mercedes García e Pilar Bauza, médica espanhola e enfermeira argentina respectivamente, estão sob poder de grupos armados há mais de 48 horas na área de Bossaso, em Putland.
Mais uma vez, a organização pede que Mercedes e Pilar sejam libertadas e que todas as partes envolvidas continuem a negociar para chegar a uma solução imediata e pacífica. "Novamente, pedimos aos seqüestradores que respeitem a dignidade e a integridade de nossas expatriadas", afirmou Paula Farias, presidente de MSF na Espanha. Ela lembrou que "ataques a trabalhadores humanitários fazem com que o acesso às populações vulneráveis tornem-se ainda mais difícil. A Somália é um país esquecido, o que faz com que esse sofrimento seja ainda maior".
A organização intensificou seus contatos com os governos locais, internacionais e instituições para chegar a uma solução para a crise e está trabalhando durante todo o momento com o Embaixador da Espanha em Nairóbi (Quênia), que está em Bossaso desde ontem para tentar mediar as negociações.
Na quarta-feira, dia 26, as expatriadas foram levadas à força por um grupo armado. Desde o primeiro momento, a organização médica humanitária pediu que todas as partes envolvidas soltasssem imediatamente as profissionais.
Ainda na quarta, a organização informou que o incidente havia ocorrido de manhã, quando as trabalhadoras seguiram no carro de MSF para o centro de nutrição da região, que atende 7 mil crianças desnutridas com menos de cinco anos. Essas crianças fazem parte da população de cerca de 250 mil deslocados internos que vivem distribuídos nos 19 acampamentos da região.
A equipe internacional de MSF que trabalha em Bossaso deixou o projeto. Uma equipe vinda de Barcelona chegou hoje à região: o coordenador da Unidade de Emergência, o chefe de missão na Somália e um especialista em Somália da organização.
MSF trabalha continuamente na Somália há mais de 16 anos e está atualmente oferecendo assistência de saúde em 11 regiões do país. Há cerca de 60 profissionais internacionais e mais de 800 nacionais trabalhando na Somália, na realização de mais de 300 mil consultas e internação de mais de 10 mil pacientes todos os anos. O projeto em Bossasso teve início em maio deste ano e sua equipe é composta por oito profissionais internacionais e cem nacionais.
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