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Em apenas 15 dias, 45 pessoas morreram e 1.864 casos foram identificados na região. Equipes de MSF trabalham num Centro de Tratamento de Cólera e caso necessário MSF irá erguer novo centro para atender o número crescente de doentes
MSF iniciou uma intervenção de emergência no sul do Sudão em resposta a um grave surto de cólera na cidade de Juba. Os primeiros casos suspeitos foram notificados no final de janeiro na cidade de Yei, sudoeste de Juba, e desde então a doença vem se espalhando rapidamente. No dia 6 de fevereiro de 2006, o primeiro caso foi identificado em Juba e poucos dias depois o surto de cólera foi confirmado. Após 15 dias, no dia 21 de fevereiro, 1.864 casos e 45 mortes já haviam sido notificados.
Depois de montar uma resposta de emergência em Yei, a mais recente intervenção de emergência de MSF tem como alvo Juba, uma cidade com mais de 250 mil habitantes, nomeada a capital do sul do Sudão após o acordo de paz assinado em 2005 entre o Norte e o Sul do país. O objetivo desta intervenção é reduzir a mortalidade entre as pessoas infectadas e tentar evitar que a doença se espalhe. Uma equipe já está trabalhando no Centro de Tratamento de Cólera (CTC) montado no hospital pediátrico Al Shaaba. Com o CTC, MSF pretende garantir tratamento adequado, treinar profissionais de saúde locais, estabelecer protocolos de tratamento claros e garantir o fornecimento regular de materiais de saúde.
A organização planeja ainda aumentar a capacidade do CTC e, caso necessário, erguer uma nova estrutura para atender um número substancial de novos casos esperados. Por enquanto, um outro CTC está funcionando no hospital universitário de Juba mas já atingiu sua capacidade máxima.
Além do gerenciamento dos casos, as equipes de MSF trabalham no sentido de montar uma estratégia compreensiva de combate ao surto, coordenando com outros atores para garantir um sistema referencial efetivo, dados epidemiológicos precisos sobre a evolução do surto, fornecimento de água potável, enterros seguros e a desinfecção das casas dos pacientes. Como a região não é considerada endêmica de cólera, espera-se que a população tenha conhecimento limitado sobre transmissão e prevenção da doença. Portanto MSF irá enfatizar as atividades de sensibilização.
A epidemia está afetando uma área não endêmica, urbana, onde a população depende em grande parte de água poluída do rio Nilo. Por todas essas razões, espera-se um grande surto. Atualmente, MSF tem 11 profissionais estrangeiros trabalhando no local e reforçará sua equipe com mais 7 profissionais antes do final de semana. Mais de 70 toneladas de material de saúde e logístico serão enviados para Juba nos próximos dias.
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