“Quando o barco virou, estava a dar a mão ao meu filho”

Na Líbia, os migrantes e refugiados vivem em condições precárias e são submetidos a várias formas de violência e abuso, tanto dentro como fora dos centros de detenção do país.

Sequestrados, submetidos a violência e tráfico, agredidos ou abusados sexualmente, o acesso que têm a cuidados médicos é severamente dificultado, apesar das desesperadas necessidades que têm.

Nelson, dos Camarões, conta-nos a sua história: “Quando o barco virou, estava a dar a mão ao meu filho. (…) Nunca mais o vi.”

“São coisas que, quando penso nelas, doem muito.”

Partilhar