A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
Como organização médica, buscamos sempre oferecer o melhor tratamento disponível aos nossos pacientes. O trabalho de MSF envolve uma grande variedade de atividades, desde a organização de campanhas…
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Tire suas dúvidas e se atualize sobre as formas de prevenção ainda necessárias no nosso dia a dia.
Mesmo após mais de um ano do início da pandemia, os cuidados devem continuar como prioridades em nosso dia a dia para que a situação não se estenda ainda mais. É fundamental estar bem informado para entender o que estamos vivendo e quais os caminhos para superar esta crise.
Como organização médico-humanitária, Médicos Sem Fronteiras (MSF) vem reforçar as medidas de prevenção da COVID-19 capazes de salvar vidas e aliviar o sofrimento de milhares de pessoas que precisam de cuidados em meio a um sistema de saúde sobrecarregado.
Você está atualizado sobre as formas de se proteger contra a COVID-19? Confira quatro pontos essenciais nesta rápida lista:
1 – O que podemos fazer para reduzir os riscos de infecção pela COVID-19?
Evitar lugares cheios e com muitas pessoas por perto, não aglomerar, usar máscara e higienizar as mãos são algumas medidas.
Sempre que possível, quando estiver fora de casa, evite espaços fechados e com pouca ventilação. Ambientes que promovem conversas de curto distanciamento também devem ser evitados. Dê preferência a espaços ao ar livre e mantenha pelo menos 1,5 metro de distância das pessoas, evitando aglomerações. Quando puder, vacine-se!
2 – O que preciso saber sobre o uso de máscaras?
O uso de máscara, assim como outras medidas de prevenção, ainda se faz necessário. As máscaras protegem não só o indivíduo, mas também têm papel fundamental na redução da circulação do vírus, protegendo aqueles com quem temos contato. É importante, no entanto, diferenciar a função de cada máscara: as máscaras comuns têm o papel de impedir que o usuário transmita o vírus e, em contextos de baixo risco, são adequadas. Já as máscaras N95/PFF2 oferecem mais proteção em locais com alto risco de infecção. E podem ser priorizadas quando houver a necessidade emergente de estar em lugares fechados, com muitas pessoas, como aviões, supermercados, hospitais, etc.
O Brasil ainda se encontra em uma situação de alta circulação e transmissão do vírus da COVID-19 e também precisa avançar na vacinação. Embora de naturezas diferentes, vacinas e máscaras são medidas complementares: uma é uma barreira física, a outra, biológica. Não usar máscaras neste momento contribui para manter alta a incidência da COVID-19. Não se esqueça, use sua máscara quando precisar sair de casa. E quando puder, vacine-se!
3 – Uma dose da vacina contra a COVID-19 é suficiente?
A não ser que a vacina aplicada seja um imunizante de dose única, não é suficiente. Para as vacinas contra a COVID-19 com regime de duas aplicações atingirem a eficácia prometida, é necessário tomar as duas doses!
Todas as pessoas elegíveis devem se vacinar assim que forem chamadas. Mesmo quem já contraiu o vírus deve ser imunizado, mas é preciso aguardar um mês pós-infecção. A contagem vale a partir do primeiro dia de sintoma ou, em caso de assintomáticos, após o resultado positivo do exame RT-PCR e/ou antígeno. Quanto mais pessoas se vacinarem, mais rápido poderemos controlar a pandemia.
4 – Por que é importante tomar a vacina contra a gripe?
Tomar a vacina da gripe contribui para diminuir a incidência da doença e, assim, evitar a necessidade da ida aos hospitais já sobrecarregados em situação de crise sanitária como a pandemia em que vivemos e de se expor ao risco de contágio do novo coronavírus. Tanto a COVID-19 quanto a gripe são doenças respiratórias e, inicialmente, podem ter sintomas muito parecidos.
Se a data marcada para sua vacina contra COVID-19 for no mesmo período da gripe, priorize a da COVID-19 e espere um intervalo mínimo de 14 dias para tomar a da gripe, assim que possível.
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