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Refugiado fala sobre o impacto do novo acordo entre União Europeia e Turquia
Abu Jaber, de 36 anos, chegou à ilha grega de Samos com sua mulher Madiha, de 31 anos, e seus filhos pequenos. Eles estavam fugindo de Aleppo, na Síria, depois de terem tido a casa destruída. “Tivemos sorte porque não estávamos em casa quando um ataque aéreo russo desmantelou nossa casa há três meses”, contou Abu à organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).
“Primeiramente, fugimos para a Turquia, mas sofremos muito porque ficamos detidos ali por algum tempo. Logo que fomos liberados, corremos para tentar chegar à Grécia, o que aconteceu no dia 20 de março. Mas esse foi um dia trágico para refugiados do mundo inteiro”, conta Abu, referindo-se à data exata em que o acordo entre a União Europeia e a Turquia, que tem o objetivo de conter o influxo de solicitantes de asilo para a Europa, tornou-se uma imposição.
Desde então, pessoas recém-chegadas têm sido mantidas em centros de detenção improvisados nas ilhas, com seus futuros incertos.
“Pensei que encontraríamos compaixão na Europa, mas é ainda mais difícil aqui do que era na Síria. Isso porque quando suas expectativas estão elevadas e você se vê tendo de enfrentar a desilusão, é ainda mais desolador do que quando você não espera nada.”
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