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Campanha será realizada nos acampamentos de Calais e de Grande-Synthe
Após três casos de sarampo confirmados no acampamento conhecido como “Selva” em Calais, no norte da França, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) se envolveu em uma campanha de vacinação contra a doença em acampamentos em Calais e em Dunkirk.
No acampamento de Calais, dois refugiados – um adulto e uma criança de nove anos – e um voluntário foram diagnosticados com sarampo, enquanto três outros casos foram confirmados no hospital central de Calais. Também há relatos de duas crianças com sintomas de sarampo no acampamento de Grande-Synthe, próximo a Dunkirk.
A campanha está sendo organizada pela Agência de Saúde Regional Francesa, e apoiada por organizações como MSF, Médicos do Mundo (MDM), a Agência de Prevenção e Resposta a Emergências Sanitárias (Eprus, na sigla em francês) e a Sociedade de Desenvolvimento Sanitário e Nutricional (Health And Nutrition Development Society – HANDS Internacional).
O sarampo é uma doença altamente infecciosa que pode provocar graves complicações. As equipes lançaram uma campanha de conscientização no dia 26 de janeiro para alertar os refugiados sobre a importância da vacina – principalmente nessa condição, em que os moradores dos acampamentos são predominantemente jovens e estão vivendo em meio a uma situação muito insegura. As vacinações serão voluntárias e estarão disponíveis para adultos e crianças com seis meses ou mais.
A campanha acontecerá em quatro locais ao redor do acampamento de Calais, abrigo para cerca de 4 mil pessoas. As primeiras vacinações serão realizadas no dia 29 de janeiro pela Eprus, no centro Jules Ferry, voltado para mulheres e crianças. Na semana que vem, a campanha chegará ao acampamento Grande-Synthe, em Dunkirk, onde cerca de 2.500 pessoas estão vivendo hoje.
As equipes de MSF começarão a vacinar no dia 2 de fevereiro. MSF atua no acampamento de Calais desde setembro de 2015, onde mantém uma clínica que oferece cuidados médicos gerais.
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