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Somente em uma semana, 1.500 casos da doença foram registrados na cidade de Beitbridge, na fronteira com a África do Sul
O recente surto de cólera no Zimbábue é o pior já registrado no país em muitos anos. MSF está respondendo em um grande número de áreas em todo o país, para salvar as pessoas contaminadas pela doença.
Uma das cidades mais afetadas foi Beitbridge, na fronteira com a África do Sul. Após o dia 14 de novembro, mais de 1.500 casos foram registrados em uma única semana nesta localidade, onde vivem aproximadamente 50 mil pessoas. As condições precárias dos serviços de água e saneamento fazem com que a bactéria se dissemine mais facilmente.
O foco do surto de cólera no Zimbábue está crescendo nas áreas rurais. Casos estão sendo registrados em vários lugares, às vezes alguns isolados, enquanto em outras áreas o número de doentes aumenta a cada semana. Como geralmente é observado em surtos rurais, as mortes ocorrem na comunidade, antes que as intervenções possam ser iniciadas. A preocupação é que o pico ainda não tenha sido atigindo em muitos desses registros rurais.
O número de casos continua a diminuir em Harare, mas ainda é significante. O mesmo pode-se dizer de Kadoma, outra área rural. O índice da doença continua a ser motivo de preocupação porque o cólera está sendo encontrado em regiões onde até então sua incidência era baixa. A falta de serviços sanitários continua a ser um problema nos subúrbios e pode resultar em um grande número de casos novamente, como o que foi observado em novembro e dezembro de 2008.
Casos de cólera também estão sendo registrados nos países vizinhos e MSF está respondendo às necessidades. Acredita-se que esses casos são o resultado normal da estação de cólera e não estão relacionados ao surto no Zimbábue.
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