A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Para se inscrever os interessados precisam estar cursando jornalismo a partir do 4º período
Estão abertas as inscrições para a segunda edição da oficina de jornalismo “Ajuda humanitária em pauta”. Promovida pela organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF), a oficina tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de um olhar humanitário nos estudantes de jornalismo interessados em trabalhar na cobertura de crises humanitárias provocadas por conflitos armados, catástrofe naturais e epidemias.
Durante cinco manhãs de sábados – dias 12, 19 e 26 de setembro, 3 e 10 de outubro – os estudantes terão a oportunidade de conversar sobre o trabalho da imprensa em crises humanitárias com profissionais de MSF e de outras organizações médico ou humanitárias, além de experientes jornalistas. Ao final da oficina, que será realizada no escritório de MSF-Brasil, no Rio de Janeiro, haverá uma entrevista coletiva em que será apresentado um tema sobre o qual os estudantes deverão fazer uma reportagem. O autor da melhor matéria será premiado com uma viagem para um dos projetos de MSF sobre o qual deverá escrever duas reportagens: uma para um dos veículos de comunicação da universidade em que estuda e outro para a revista ou site de Médicos Sem Fronteiras.
Na primeira edição da oficina em 2013, a autora da melhor reportagem, Talissa Monteiro, hoje estudante do último ano de jornalismo do Centro Universitário de Volta Redonda (Unifoa), foi enviada para Uganda, onde MSF presta assistência aos refugiados do Sudão do Sul. “A melhor recompensa de viajar para Uganda e escrever sobre a situação dos refugiados do Sudão do Sul foi sentir que eu fiz parte, por alguns dias e junto com o MSF, de uma mudança efetiva na vida de pessoas que passam por situações extremas em crises humanitárias”, diz Talissa sobre sua experiência. Para ela, as palestras da oficina abriram novos horizontes para sua carreira. “Na oficina eu conheci mais sobre o trabalho humanitário em geral e sobre a atuação de jornalistas neste campo, o que abriu um leque de possibilidades, já que eu sempre fui interessada em questões sociais e mundiais, mas ainda não sabia bem como poderia trabalhar na área.”
Talissa viajou acompanhada da jornalista Adriana Carranca, do jornal O Estado de S. Paulo, que fez uma série especial sobre a crise no Sudão do Sul. Os textos da estudante foram publicados no blog “Do front“ de Adriana.
Uma versão concisa da oficina foi levada para Belo Horizonte e Curitiba em 2014, onde também foi aberta à participação de profissionais, além dos estudantes. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, somando-se os participantes das duas cidades.
“Queremos semear entre os futuros profissionais o interesse por temas ligados às condições humanitárias das populações dos países assolados por conflitos armados, catástrofe naturais e epidemias e profissionais”, diz a diretora de comunicação de MSF no Brasil, Alessandra Vilas Boas. “O impacto de uma guerra, por exemplo, vai além dos feridos de guerra e das implicações econômicas para o país. Numa situação de conflito as pessoas ficam sem acesso à saúde, se veem forçadas a abandonar suas casas em busca de um lugar mais seguro, se instalam em lugares sem as mínimas condições de sobrevivência e muitas vezes estes aspectos passam ao largo das coberturas”, afirma.
As inscrições ficam abertas até o dia 2 de agosto. As vagas são limitadas a 30 participantes e a seleção dos interessados será realizada com base na carta de motivação e currículo dos inscritos.
Podem se inscrever estudantes dos cursos de graduação em comunicação e jornalismo, a partir do 4º período.Mais informações: http://www.msf.org.br/oficina-de-jornalismo
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