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“A falta de coordenação entre países da União Europeia está criando uma crise humanitária”, diz presidente de MSF na Áustria
Milhares de pessoas estão entrando na Eslovênia cada dia a partir de diferentes pontos ao longo da fronteira com a Croácia. Enquanto algumas se instalam em centros de trânsito superlotados, outras são forçadas a passar noites ao relento, dormindo em campos. Equipes da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) estão trabalhando junto ao Ministério da Saúde esloveno no campo de trânsito de Brezice, enquanto aumentam a oferta de ajuda humanitária em outros locais da região.
Desde que a Hungria fechou suas fronteiras, os refugiados que se dirigem para a Alemanha e para o norte da Europa estão usando uma rota pela Sérvia, Croácia e, em seguida, Eslovênia. Embora as autoridades eslovenas estivessem preparadas, o recente influxo massivo de pessoas tem sido enorme, com até cinco vezes mais recém-chegados do que o esperado. Mais de 9 mil pessoas estão chegando diariamente a pontos de entrada para a Eslovênia, quando a capacidade de acomodação é de apenas 2.500 pessoas por todo o país. Como resultado, milhares de refugiados estão abrigados no campo de trânsito superlotado de Brezice ou dormindo ao relento ao redor do local e em campos em Rigonce e Dobova, no leste do país, sem acesso a abrigo, alimentos ou instalações sanitárias. Isso está tendo um impacto na saúde física e mental e fazendo com que agências humanitárias tenham que lutar para oferecer ajuda médica a todas as pessoas em necessidade. Com as temperaturas caindo na medida em que o inverno se aproxima, a situação está se deteriorando rapidamente.
“As pessoas estão exaustas”Uma equipe médica de MSF tem apoiado o Ministério da Saúde esloveno no centro de trânsito de Brezice desde 21 de outubro. Milhares de pessoas, incluindo famílias com crianças pequenas, idosos e pessoas com deficiência, estão passando noites ao relento ao redor do local, sem abrigo para se protegerem do frio.
“As pessoas estão extremamente exaustas e não há nada para elas”, diz Sandra Miller, enfermeira de MSF. “Elas dormem no frio e não têm lugar para ficar, sem comida quente, nada.”
Atualmente, a equipe está tratando, principalmente, pessoas com exaustão, hipotermia, infecções respiratórias e sintomas de gripe. “Do ponto de vista médico, o que as pessoas mais precisam é de um abrigo aquecido e um pouco de sopa quente”, diz Susanna McAllister, médica de MSF.
Números crescentes de novas chegadasApós avaliar a situação em Brezice no dia 24 de outubro, MSF ampliará seu suporte médico e logístico, oferecendo cuidados médicos e ajudando a melhorar as condições de vida, além de expandir a capacidade de trânsito e reduzir as tensões nos acampamentos.
Espera-se que o número de novas chegadas aumente, na medida em que entre 10 e 15 mil pessoas estão chegando todos os dias à Grécia, e é provável que peguem a rota dos Balcãs para continuar sua jornada em direção ao norte da Europa.
Crise humanitária“A falta de coordenação entre países da União Europeia está criando uma crise humanitária”, diz Margaretha Maleh, presidente de MSF na Áustria. “Essas pessoas têm direito à dignidade e assistência humanitária básica ao longo de sua jornada, incluindo um lugar quente e seco para ficar, alimentação adequada, chuveiros quentes e atenção médica.”
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