A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Condições de água e saneamento preocupam na maioria das áreas avaliadas pela organização
Atualmente, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) conta com 61 profissionais no Nepal. Na terça-feira, 28 de abril, uma das equipes conduziu uma avaliação da situação no Hospital Distrital de Ghorka, danificado após o terremoto. Hoje, um caminhão contendo um kit para intervenção cirúrgica rápida deixou Katmandu rumo a Ghorka – 200 km a noroeste –, já que a estrada foi reaberta. Uma equipe cirúrgica está a caminho da cidade para se instalar e começar a responder às necessidades urgentes das regiões de seu entorno.
Na terça-feira, 28 de abril, uma equipe avaliou as condições do acampamento improvisado em Tudikhel, no centro de Katmandu, capital do Nepal. A situação de água e saneamento é preocupante: as pessoas têm acesso limitado a água potável e os sanitários públicos estão transbordando. Em termos de necessidades médicas, atualmente, uma equipe de médicos do hospital de Bir, localizado do lado oposto do acampamento, estruturou uma área improvisada para consultas e está administrando as necessidades voltadas para cuidados de saúde primária. Muitas das pessoas no acampamento são de Katmandu e de seus arredores, mas há também trabalhadores imigrantes que não podem mais ficar nas acomodações temporárias que ocupavam na cidade. Além disso, há outras pessoas no acampamento que vieram de fora de Katmandu depois que seus vilarejos foram destruídos pelo terremoto. MSF está priorizando a avaliação urgente das condições de água e saneamento do acampamento.
Também no dia 28, uma equipe avaliou as necessidades e a capacidade de quatro hospitais de Katmandu, concentrando as atenções nos departamentos de trauma e nefrologia, para checar a possibilidade de responder a chamada “síndrome do esmagamento”. Em geral, esses hospitais estão sobrecarregados após terem lidado com influxos de pessoas feridas logo após o terremoto e também por terem tentado dar continuidade ao tratamento de pacientes com doenças crônicas, por exemplo. O Hospital-escola de Katmandu tem recebido um número cada vez maior de pessoas precisando de diálise – na maioria dos casos, para a condição crônica, e não associada à “síndrome do esmagamento” – vindo de outros hospitais. Atualmente, há 200 pacientes na lista para receber a diálise e oito máquinas estão sendo utilizadas para atender à demanda. MSF doou kits para curativos para dois hospitais e está avaliando as alternativas para oferecer suporte específico a hospitais de Katmandu de acordo com as necessidades.
Uma equipe retornou ao acampamento improvisado de Bhaktapur, 40 km ao leste de Katmandu, onde mais de 1.500 pessoas estão abrigadas, na terça-feira. Ali, elas enfrentam uma situação difícil em termos de água e saneamento; há pessoas coletando água da chuva e sofrendo com a falta de latrinas. Elas ainda precisam receber assistência e permanecem ali ou porque perderam suas casas no terremoto ou porque estão com muito medo de retornarem aos seus lares devido aos tremores subsequentes. MSF está avaliando em caráter de urgência a situação de água e saneamento no acampamento. A equipe também doou curativos e materiais de primeiros socorros ao hospital de Bhaktapur.
No dia 28, uma equipe cirúrgica chegou a Katmandu e vai ser enviada a campo, logo que possível, juntamente com um hospital inflável, que está a caminho da cidade.
Equipes de MSF estão no Nepal trabalhando para atender às necessidades das pessoas afetadas pelo terremoto nas regiões isoladas e mais remotas do país. Até que saibamos a dimensão exata das nossas operações, não aceitaremos doações restritas à catástrofe. É graças às doações regulares e irrestritas que podemos agir rapidamente diante de desastres naturais como este.
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