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Médicos Sem Fronteiras e a Fundação Nelson Mandela passaram o controle do programa, que já tratou mais de duas mil pessoas, para autoridades de saúde da África do Sul
Quatro anos após Nelson Mandela lançar o pioneiro programa de tratamento de HIV/Aids em Lusikisiki, no Cabo Leste, mais de 2.200 mantêm-se saudáveis devido aos anti-retrovirais (ARVs). Hoje, o Departamento de Saúde do Cabo Leste (DoH, na sigla em inglês) anunciou ter assumido toda responsabilidade pelo programa.
Iniciado há quarto anos por Médicos Sem Fronteiras (MSF) e pela Fundação Nelson Mandela (NMF, na sigla em inglês), em colaboração com o DoH, esse projeto tornou possível a implementação de serviços gerais para HIV em uma das áreas rurais com menos recursos na África do Sul.
Através da implementação de um inovador modelo de assistência nas 12 clínicas de Lusikisiki e no Hospital St Elisabeth, o programa alcançou uma cobertura universal de tratamento anti-retroviral nos últimos dois anos, fazendo com que se tornasse uma das maiores áreas rurais de tratamento do país.
"Ficamos felizes em receber o apoio de MSF e do NMF em 2003. Nós pedimos a eles para nos ajudar em uma das mais difíceis áreas rurais", contou Nomalanga Makwedini, diretor-geral do Departamento de Assistência Primária de Saúde do DoH.
"Quatro anos depois, essa experiência prova que o tratamento descentralizado de HIV/Aids é o melhor modelo para as áreas rurais. Ao mesmo tempo, o modelo trouxe vários benefícios para os serviços de saúde como um todo, com melhoras na clínica e laboratório, infra-estrutura, abastecimento de medicamentos, treinamento e motivação da equipe".
Para implementar esse modelo em uma área que sofre com a escassez de agentes de saúde, um modelo descentralizado foi desenvolvido com base nesses pilares: uma equipe móvel para dar apoio às enfermeiras nas clínicas; o recrutamento de conselheiros de aderência; e um forte compromisso da comunidade de apoiar o sistema de saúde".
"Para implementar um serviço-geral de tratamento de HIV em Lusikisiki foram necessárias soluções criativas para superar os obstáculos encontrados", contou Dr Hermann Reuter, coordenador do projeto de MSF. "A única maneira de tornar esse programa sustentável e replicável é garantir que essas soluções se transformem imediatamente em mudanças na política em níveis provinciais e nacionais".
O trabalho em parceria foi crucial para o desenvolvimento do modelo de Lusikisiki. O trabalho em conjunto foi desenvolvido para responder aos problemas de acesso a serviços de HIV/Aids e para fortalecer a resposta do sistema primário de saúde. Desde seu começo, o programa foi desenvolvido para integrar o sistema de saúde.
"Em uma época de grandes desafios, o governo precisa do apoio das ONGs parceiras que possam oferecer sua experiência, recursos extras e flexibilidade para agir com rapidez", defendeu o Dr Mothomang Diaho, porta-voz do NMF. "Após uma passagem gradual de recursos e responsabilidades para o DoH durante os 18 meses passados, o NMF e MSF estão se retirando de Lusikisiki".
Os parceiros estão confiantes que o programa foi estabelecido com uma base sólida sob a liderança do distrito de Qaukeni e das equipes da província.
"Esse é um modelo que queremos muito implementar em outras áreas rurais e também em outras províncias", contou Nomalanga Makwedini, diretora-geral do Departamento de Saúde Primária do DoH.
"Os últimos quatro anos da experiência em Lusikisiki provaram que é possível inovar o sistema de saúde pública sob as mais difíceis circunstâncias. Hoje, Cabo Leste tem orgulho de dizer que está administrando uma clínica de tratamento para HIV na África do Sul", afirmou.
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