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Duas semanas após o início das operações militares no norte do Mali, a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras continua trabalhando nas regiões de Mopti, Gao e Timbuktu. Cerca de seis mil novos refugiados foram registrados na Mauritânia e em Burkin
Uma equipe de Médicos Sem Fronteiras composta de quatro pessoas partiu esta manhã de Mopti e conseguiu chegar a Konna, no centro do Mali. MSF vinha há dias pedindo acesso a esta cidade, sem sucesso.
A equipe está, neste momento, avaliando as necessidades médicas e humanitárias na área, tendo visitado também o centro de saúde de Konna. As estruturas de saúde estavam vazias. Não havia funcionários nem pacientes. Logo após sua chegada, a equipe começou a realizar consultas de saúde básica e organizar clínicas móveis para responder às necessidades de saúde da população. Nos próximos dias, MSF terá condições também de apoiar o centro de saúde de Konna.
Mais ao norte, em Douentza, MSF continua conduzindo atividades no hospital da cidade. Quando aconteceram os bombardeios em Konna, a equipe médica de MSF permaneceu dia e noite dentro do hospital. Cerca de 450 consultas foram realizadas na semana passada. Hoje, a prioridade é reforçar as atividades, garantindo, principalmente, cuidados a eventuais pacientes feridos e outras pessoas que precisem de uma intervenção cirúrgica, como cesarianas. Douentza continua inacessível e MSF espera poder cruzar os caminhos que levam à cidade o mais rápido possível para abastecer a equipe que está no local.
No hospital de Timbuktu, MSF continua realizando atividades médicas, principalmente nas áreas de pediatria, maternidade, emergências e cirurgia. Ao longo dos últimos dez dias, MSF recebeu cerca de 30 feridos no hospital de Timbuktu. Nessa região, a prioridade é expandir as possibilidades de hospitalização e se preparar para prestar cuidados às vítimas de qualquer tipo de violência. Suprimentos médicos e medicamentos foram encaminhados aos centros de saúde apoiados por MSF.
Presente na região há dez meses, MSF mantém um grande volume de atividades em andamento, ainda que o número de pessoas que procuram as estruturas de saúde tenha caído nos últimos dias. Ao longo de 2012, MSF realizou 50 mil consultas médicas – 1/3 delas envolvendo casos de malária – e 1600 hospitalizações, além de mais de 400 intervenções cirúrgicas.
MSF está presente em três centros de saúde em Gao e seus arredores, nas localidades de Wabaria, Chabaria e Sossokoria. Em cada centro, as equipes médicas realizam entre 60 e 65 consultas por dia, um volume que se mantém constante apesar da intensificação do conflito. Com os bombardeios, MSF interrompeu momentaneamente suas atividades de clínica móvel, que visavam faciliar o acesso de população a cuidados de sáude.
Mais ao sul, em Ansongo, MSF está presente no hospital e assegura cuidados de saúde primária e secundária. A prioridade das equipes nessa região é reforçar as atividades cirúrgicas e preparar-se para o caso de afluxo de feridos, além de assegurar o provisionamento de suprimentos cirúrgicos e medicamentos.
No interior do Mali, a insegurança, as dificuldades de movimentação e de comunicação dificultam a avaliação do número de pessoas deslocadas e de seu estado de saúde.
Além das fronteiras do país, mais de seis mil pessoas fugiram desde o dia 11 de janeiro para buscar abrigo principalmente na Mauritânia e no Níger. Essas pessoas deslocadas recentemente juntaram-se às cerca de 340 mil outras que já haviam se deslocado ou buscado refúgio no último ano.
As equipes de MSF no Mali trabalham nas regiões de Mopti, Gao e Timbuktu, além de regiões no sul do país, desenvolvendo atividades nutricionais em Sikasso. MSF também leva cuidados de saúde a refugiados do Mali em países fronteiriços, como Burkina Faso, Mauritânia e Níger.
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