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24 pacientes com sintomas de Ebola já foram internados no novo centro, equipado com 30 leitos; dois casos foram confirmados
Uma equipe de emergência da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) montou um centro de tratamento de Ebola em Kagadi, no oeste de Uganda, onde 24 pacientes com suspeita de contaminação já foram admitidos. Até o momento, 17 pessoas já morreram devido ao surto da doença. Equipes de MSF também estão pondo em prática medidas de controle para prevenir que a epidemia se alastre ainda mais, e para proteger a comunidade local e os profissionais de saúde que estão atuando no caso.
Desde a sua chegada em Kagadi, há 72 horas, a equipe de emergência já limpou e desinfetou o hospital de referência do distrito de Kibaale, epicentro da epidemia, e montou um centro de tratamento de 30 leitos em uma das alas do hospital.
Pacientes com sintomas de Ebola continuam chegando ao centro, e 24 pessoas com suspeita de contaminação pelo vírus já foram admitidas. Dentre elas, dois casos já foram confirmados por exames de sangue. Medidas de controle estão sendo implementadas em volta do centro de tratamento para impedir novas infecções e a equipe montou tendas onde os profissionais de saúde podem colocar roupas especiais, para que possam trabalhar sem risco de infecção. A equipe também está oferecendo treinamento em outras medidas de proteção para profissionais de saúde para que eles trabalhem da forma mais confortável e segura possível.
“A construção de um centro de tratamento de Ebola geralmente leva de cinco dias a uma semana”, disse Henry Gray coordenador de logística de MSF para esta emergência. “E nós continuamos reforçando e aprimorando o centro, para oferecer o melhor tratamento possível aos pacientes e impedir o contágio.”
As equipes médicas envolvidas no tratamento de pacientes são os que mais correm o risco de contrair o vírus, uma vez que ficam expostas aos fluidos corporais pelos quais a doença é transmitida. Mas com as novas medidas implementadas, como, por exemplo, o uso de roupas de proteção especiais, espera-se que os profissionais de saúde consigam oferecer o tratamento adequado aos pacientes e impedir que o surto se alastre.
O surto foi declarado pelas autoridades ugandenses e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 28 de julho, um mês após o primeiro registro da doença. Os sintomas de Ebola são muito similares com os de outras doenças, o que acabou atrasando a detecção dos vírus e possibilitou o seu alastramento.
MSF já conta com uma equipe de 26 pessoas em Kagadi, incluindo epidemiologistas e especialistas médicos e em saneamento, sendo que a maioria já tem experiência prévia com surtos de Ebola, febres hemorrágicas e outras doenças raras. A experiência desses profissionais é valiosa, e permite que MSF aborde o surto de maneira segura, garantindo a qualidade do atendimento médico e o controle da infecção.
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