Febres hemorrágicas

As febres hemorrágicas de ébola, de Lassa e de Marburgo são raras mas mortíferas, pelo que espalham o medo e o pânico. Cuidar de pacientes com estas infeções e das comunidades afetadas é crucial para que a resposta seja eficaz.

Das pessoas infetadas por surtos, 25 a 90 por cento podem morrer. Até há pouco tempo, não existiam ferramentas médicas para prevenir ou tratar o ébola; hoje em dia estão disponíveis vacinas preventivas e medicamentos curativos. A MSF respondeu a quase todos os surtos reportados ao longo dos últimos anos.

A epidemia de ébola de 2014-2016 na África Ocidental foi sem precedentes: 67 vezes maior que o último surto previamente reportado, chegou a áreas urbanas, e matou mais de 11.300 pessoas. Centenas de pessoas da área da saúde morreram, dizimando os sistemas de saúde da Libéria, da Guiné e da Serra Leoa, que já se encontravam em esforço.

Desde essa altura, a República Democrática do Congo verificou uma sucessão de surtos desde março de 2018.

Factos rápidos sobre o ébola e a febre de Marburgo

Siga o trabalho da MSF nas redes sociais.

Acompanhe as principais crises humanitárias também nas nossas páginas.