5 contextos emergenciais em que MSF atuou em novembro além da COVID-19

Equipes realizaram atividades para apoiar as populações que mais precisam

5 contextos emergenciais em que MSF atuou em novembro além da COVID-19

Além da pandemia de COVID-19, as equipes de MSF ao redor do mundo continuam trabalhando para levar cuidados médicos às pessoas mais vulneráveis em diversas situações de emergência.

Conheça cinco contextos em que MSF atuou no último mês além do combate ao novo coronavírus:

1 – Refugiados no Sudão

Desde o dia 7 de novembro, milhares de pessoas fugiram da violência em curso na Etiópia para o vizinho Sudão. Equipes de MSF estão presentes no ponto de passagem de Hamdayet, onde fica o rio que separa os dois países, e no campo de refugiados de Um Rakuba, para onde muitos refugiados estão sendo encaminhados.

 

2 – Violência em Moçambique

Mais de 400 mil pessoas foram deslocadas devido à violência na província de Cabo Delgado. MSF iniciou uma clínica móvel como resposta ao fluxo de deslocados internos que se instalam em locais remotos no distrito de Metuge. MSF também fornece água e saneamento e gere o centro de tratamento de diarreia na cidade de Pemba.

 

3 – Sarampo no Sudão do Sul

O surto de sarampo no Sudão do Sul é agravado pelas fortes inundações que começaram em julho. Muitas crianças são afetadas e têm ao mesmo tempo outras doenças, como malária, pneumonia e desnutrição. MSF trata casos de sarampo na região de Grande Pibor desde agosto e é urgente que outras organizações e as autoridades de saúde locais somem forças para que uma campanha de vacinação abrangente seja realizada.

 

4 – Fim do 11° surto de Ebola na República Democrática do Congo

Após seis meses, chegou ao fim em novembro mais um surto de Ebola, desta vez na província congolesa de Équateur. As equipes de MSF apostaram em uma abordagem descentralizada e promoção de saúde para garantir uma resposta mais eficaz ao vírus.

 

5 – Furacão Eta em Honduras

No dia 3 de novembro, a tempestade causou grandes estragos no país e afetou cerca de 3 mil pessoas, sobretudo na região norte. MSF lançou uma resposta de emergência junto com autoridades de saúde hondurenhas para levar cuidados às comunidades.

 

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