A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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O que você sabe sobre hepatite C, HIV, Ebola e sarampo?
Os vírus são seres microscópicos que, quando invadem outro organismo – de um animal ou uma pessoa, por exemplo – usam o metabolismo da sua célula para se reproduzir. Por isso as doenças causadas por um vírus podem se espalhar tão rapidamente pelo corpo. Porém, muitas dessas enfermidades podem ser evitadas pela vacinação. Em outros casos, quando não há cura ou prevenção por meio de vacinas, o acesso ao tratamento adequado pode garantir uma vida normal à pessoa que vive com o vírus.
Hepatite C
A doença acomete o fígado e é causada pelo vírus da hepatite C (VHC). Esse vírus pode causar uma infecção cuja intensidade varia de um leve incômodo que dura algumas semanas a uma doença grave e permanente. A hepatite C também é uma das principais coinfecções que afetam pessoas que vivem com HIV/Aids. Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas que vivem com HIV no mundo estejam coinfectadas pela hepatite C.
Em 2018, Médicos Sem Fronteiras tratou pessoas com hepatite C em 11 países. Desde 2015, ofereceu tratamento com medicamentos antivirais de ação direta (AAD) a cerca de 5 mil pessoas com hepatite C. Para os que completaram o tratamento, o índice geral de cura foi de 94,9%.
Ebola
O Ebola é uma doença altamente mortal. Sua taxa de letalidade varia entre 25% e 90%, dependendo da cepa do vírus. Embora morcegos sejam considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola, uma pessoa contaminada pode transmiti-lo por meio do sangue, secreções e fluidos corporais.
A República Democrática do Congo (RDC) vive há 16 meses o seu décimo e mais mortal surto de Ebola. O atendimento às pessoas infectadas e o controle da propagação do vírus – atividade das quais MSF faz parte – são dificultados pelo fato de pela primeira vez uma epidemia de Ebola acontecer em uma área de conflito. Esta é também a segunda maior ocorrência de Ebola já registrada no mundo, depois da epidemia na África Ocidental entre 2014 e 2016. Durante a grande crise do Ebola, que atingiu Libéria, Guiné e Serra Leoa, MSF tratou em suas instalações nos três países 5.226 pessoas com a confirmação de estarem com o vírus.
HIV
Atualmente, 36,9 milhões de pessoas vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) no mundo. Destas, 1,8 milhão são crianças com menos de 15 anos de idade.
A pessoa que vive com o HIV é diagnosticada com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Sida/Aids) quando seu sistema imunológico está fraco a ponto de não poder mais combater infecções oportunistas, como a tuberculose (TB). Uma das infecções mais comuns entre pessoas vivendo com o HIV é justamente a TB que, a cada ano, é a causa de um terço das mortes das pessoas que vivem com o vírus.
MSF trabalha com o atendimento a pessoas que vivem com HIV desde 2000. Os programas de HIV/Aids de MSF oferecem testes para o vírus e aconselhamento, além de tratamento e prevenção de infecções oportunistas, prevenção da transmissão de mãe para filho, monitoramento da carga viral e fornecimento de medicamentos antirretrovirais gratuitos.
Sarampo
O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa e especialmente fatal para crianças pequenas. Existe uma vacina efetiva e segura contra o vírus desde os anos 60, mas os surtos continuam a ocorrer devido à quantidade insuficiente de programas de imunização.
Os sintomas se manifestam entre 10 e 14 dias após a exposição ao vírus e incluem coriza, tosse, infecção nos olhos, erupção cutânea e febre alta. Três a cinco dias após o início dos sintomas, manchas vermelhas começam a aparecer pelo corpo. Não há um tratamento específico contra a doença; no caso da infecção, os sintomas são tratados para evitar complicações – como infecções respiratórias, por exemplo – que podem levar à morte.
Apenas em 2018, MSF vacinou 1.479.800 pessoas contra surtos de sarampo.
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