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Relatório lançado por ocasião do décimo aniversário dos projetos de MSF no país aponta conquistas e desafios da luta contra HIV/Aids
Apesar das importantes conquistas que permitiram que na última década mais de 200 pessoas vivendo com HIV em Moçambique recebessem tratamentos vitais, ainda são muitos os desafios na luta contra HIV/Aids, adverte a organização humanitária internacional, Médicos Sem Fronteiras em relatório lançado hoje.
“A crise econômica mundial deve reduzir de US$ 85 milhões para US$ 70 milhões o valor dos financiamentos da saúde, de forma geral, em Moçambique. Muitos doadores também irão diminuir seu apoio à luta contra HIV/Aids nos próximos anos. Isso certamente terá impactos no tratamento dos contaminados”, diz Alain Kassa, chefe da missão de Médicos Sem Fronteiras em Moçambique.
O relatório intitulado “MSF em Moçambique 2001-2010: dez anos de projetos de HIV” também destaca a falta de recursos humanos, a escassez de instalações de sanitárias adequadas e a ruptura no fornecimento de medicamentos como os maiores obstáculos na luta contra HIV/Aids.
“Esse aniversário não é exatamente uma celebração porque muitas pessoas em Moçambique e na África do Sul continuam sofrendo e morrendo de HIV/Aids. A data é uma oportunidade de refletir sobre nossas ações no país até agora e identificar os desafios a serem superados”, diz Alain Kassa.
Juntamente com o governo moçambicano e outros parceiros, MSF tem estado na vanguarda da batalha contra HIV/Aids em Moçambique desde 2001. Nos últimos dez anos, as estruturas apoiadas por MSF em Moçambique fornecem testes, cuidados e tratamento para mais de 33 mil pessoas vivendo com HIV/Aids. A organização tem um papel de liderança na introdução da terapia antirretroviral no país. MSF também introduziu e defendeu o sistema de descentralização dos cuidados e trabalha em iniciativas que visam reduzir o estigma associado à doença. Além disso, MSF atua no desenvolvimento de modelos inovadores de cuidados que envolvem as comunidades e pessoas vivendo com HIV/Aids.
“MSF está empenhada em continuar apoiando as autoridades de saúde de Moçambique nos seus esforços para proporcionar tratamento adequado ao HIV/Aids e assistência a todos aqueles que necessitam. Vamos também continuar desenvolvendo soluções inovadoras de combate à epidemia, inclusive da coinfecção mais mortal do HIV, a tuberculose”, diz Agnès Sobry, coordenador médico de MSF em Moçambique.
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