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Histórias de vítimas de queimaduras

Cortes de energia são comuns no Haiti. Após as 18h, Christelle, de 27 anos, precisa usar uma vela.
Após a amputação de seu antebraço direito, Garçonnon, de 41 anos, teve de aprender a usar a mão esquerda. Na foto, ele está no quarto que alugou para ficar mais perto do hospital.
A terapia de campo eletromagnético ajuda a tornar o tecido da cicatriz mais flexível. A pele deve estar completamente cicatrizada e livre de feridas. Abaixo, o depoimento de Guyousky, de 11 anos.
Katia, de 29 anos, sofre de epilepsia. Quando teve sua primeira convulsão, ela estava perto de uma panela de água fervendo.
Kensley, de 3 anos, precisa receber massagem terapêutica em suas cicatrizes. No fim da sessão, o fisioterapeuta protege as cicatrizes com vaselina e coloca roupas de compressão sobre as áreas afetadas.
Exercícios de alongamento são muito importantes para obter e reter uma pele mais flexível. Essa elasticidade permite a liberdade de movimentos multidirecionais. Abaixo, a história de Manette, de 5 anos.
Richardson, de 10 meses, ainda está no hospital. A média de internação dos pacientes é de 21 dias. Depois disso, eles podem ir para o ambulatório para receber tratamento.

Para aumentar a conscientização sobre os perigos de lidar com produtos químicos, cilindros de gás ou outras situações de risco domésticas, Médicos Sem Fronteiras encorajou seus pacientes do hospital de Drouillard, no Haiti, que foram vítimas de queimaduras, a falar. Seus depoimentos e as fotos marcantes de suas cicatrizes integram suas narrativas e servem como alerta a outras pessoas. (Fotos: Aurelie Baumel/MSF)
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