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“A ideia é que o modelo possa ser replicado a outras regiões onde Chagas é também endêmica, para beneficiar tantos pacientes quanto possível”, diz coordenador de MSF
Os habitantes do município de San Pedro Pochutla e da cidade de Mazunte, na municipalidade de Tonameca, estado de Oaxaca, poderão ter acesso ao diagnóstico e ao tratamento da doença de Chagas após a assinatura de um acordo entre a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) e a Secretária de Saúde do Estado.“O projeto, que vai durar dois anos, busca desenvolver um modelo integrado de cuidados que seja contemplado no sistema de saúde e garanta diagnóstico e tratamento de pessoas vivendo com a doença”, diz Marc Bosch, coordenador-geral de MSF no México. “A ideia é que possa ser replicado a outras regiões onde Chagas é também endêmica, para beneficiar tantos pacientes quanto possível.” Por meio do projeto, MSF planeja oferecer suporte técnico para o pessoal da instalação de saúde localizada na área de intervenção com o objetivo de atrair, diagnosticar e tratar pacientes que estejam vivendo com a doença de Chagas. A prevalência estimada da doença entre a população nas áreas de alcance é de 4 a 12%. A Unidade Médica Brasileira contribuiu ativamente no desenvolvimento e na implementação do projeto, tendo realizado, em parceria com a coordenadora médica local de MSF, as primeiras avaliações sobre a prevalência da doença na região e as necessidades da população acerca do diagnóstico e tratamento, atestando a pertinência do projeto. “MSF, neste caso, vai atuar como catalisador de ações médicas e políticas públicas para o enfrentamento da doença de Chagas no contexto mexicano, tendo como principal objetivo desenvolver a capacidade de resposta médica local. A ideia é promover, por meio de formações continuadas, a sustentabilidade e o acesso ao diagnóstico e tratamento da doença de Chagas e suas complicações no longo prazo, incentivando o comprometimento das autoridades como responsáveis por combater um grande problema de saúde pública”, afirma Lucia Brum, coordenadora de doenças infecciosas emergentes de MSF. Ainda neste mês, Lucia vai a Oaxaca para treinar os profissionais de saúde locais para dar início às atividades médicas na área de abrangência do projeto. A organização também prestará suporte ao suprimento de testes rápidos para diagnóstico, eletrocardiogramas e dos medicamentos Benzonidazol e Nifurtimox para o tratamento de pacientes durante os seis primeiros meses do projeto. O projeto também vai prestar suporte ao Programa de Controle Vetorial na tentativa de erradicar o inseto transmissor da doença na área de intervenção e treinar equipes médicas na prevenção da transmissão da doença de mãe para filho e na realização de transfusões de forma segura. Desde 1999, MSF oferece diagnóstico e tratamento gratuitamente para a doença de Chagas por meio de projetos em Honduras, Nicarágua, Guatemala, Colômbia, Bolívia, Paraguai e, mais recentemente, Itália e México. Até o momento, a organização testou mais de 90 mil pessoas para a doença e tratou mais de 6 mil pacientes.
A doença de Chagas é uma doença parasitária sistêmica e crônica transmitida por vetores – por meio das fezes de insetos triatomíneos ou barbeiros contaminados pelo parasita –, alimentos contaminados (transmissão oral); transfusões de sangue contaminadas ou de mãe para filho (congênita). A patologia é endêmica em 21 países nas Américas, mas imigrantes contaminados podem levar a doença a países não endêmicos, como tem sido observado nos últimos anos. Estima-se que, na região das Américas, cerca de 100 milhões de pessoas estejam em risco de contrair a doença e 8 milhões já estejam infectadas (mais de 95% das pessoas infectadas nunca tiveram acesso a diagnóstico, tampouco tratamento). Estima-se que haja 56 mil novos casos da doença todos os anos, gerando 12 mil mortes por ano.
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