A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
Como organização médica, buscamos sempre oferecer o melhor tratamento disponível aos nossos pacientes. O trabalho de MSF envolve uma grande variedade de atividades, desde a organização de campanhas…
Veja as principais atualidades sobre as atividades da Médicos Sem Fronteiras.
Saiba mais sobre os nossos projetos no terreno e as nossas atividades em todo o mundo.
Assista aos vídeos sobre o trabalho da Médicos Sem Fronteiras em diversos projetos pelo mundo.
Ouça as histórias e as experiências vividas por quem está nas linhas da frente das emergências humanitárias.
O que vemos e registamos sobre o trabalho das nossas equipas e as populações que apoiamos.
Participe nos nossos eventos, online ou presenciais, para apoiar e saber mais sobre o nosso trabalho.
Profissionais portugueses contam as experiências nos diversos projetos da MSF.
Pode ajudar a MSF de várias formas, fazendo donativos, divulgando o trabalho e angariando fundos para a concretização dos projetos.
O seu donativo faz a diferença, ajuda-nos a levar cuidados médicos a quem mais precisa.
Faça a consignação do seu IRS à Médicos Sem Fronteiras e ajude-nos a salvar vidas!
A MSF depende inteiramente de donativos privados para fazer chegar assistência médica-humanitária a quem mais precisa.
Procuramos novas formas de chegar a cada vez mais pessoas, com o objetivo de envolvê-las com a nossa missão.
Faça do seu testamento, um testamento solidário incluindo a Médicos Sem Fronteiras.
A sua empresa pode fazer a diferença. Juntos podemos fazer ainda mais.
Se tem uma multa ou uma contra-ordenação, saiba que pode fazer o pagamento à Médicos Sem Fronteiras Portugal.
Decisão foi tomada pelo Conselho do Fundo no encontro realizado nos dias 21 e 22 de novembro, em Accra, Gana
O Fundo Global de Combate à Aids, TB e Malária enfrenta a pior situação econômica desde sua criação, há dez anos, devido à redução de doações e financiamento para mantê-lo. Por esse motivo, o Conselho do Fundo decidiu cancelar definitivamente a 11ª rodada de financiamentos, em uma decisão sem precedentes.
O Fundo Global vai garantir um “mecanismo transitório de financiamento”, por meio do qual os países que sofrerão com a interrupção de seus programas de HIV, TB e Malária, antes de 2013, terão a chance de pedir recursos para cobrir suas necessidades mais urgentes. Com relação ao HIV, estes recursos poderão ser utilizados para garantir medicamentos para pessoas que já estão em tratamento, mas não para aumentar a oferta de tratamento para outras pessoas. Os financiamentos para o tratamento de formas de TB resistente a medicamentos também será reduzido.
MSF pede ao Fundo Global e aos doadores que disponibilizem imediatamente mais recursos para a manutenção do financiamento mínimo que o Fundo já oferece a países que, de outro modo, teriam que interromper seus programas, bem como garantam novas oportunidades de financiamento regular.
O déficit de recursos do Fundo é ainda mais dramático quando se considera as evidências científicas mais recentes sobre o HIV, que indicam que o tratamento não apenas salva vidas, mas previne a transmissão do vírus. Em função disso, os governos estão sinalizando que a epidemia pode ter fim.
No entanto, nos países fortemente afetados pelo HIV em que MSF trabalha, os efeitos devastadores da redução dos financiamentos são cada vez mais visíveis. Por exemplo, Camarões e Zimbábue estão ameaçados pelo corte, e, em breve, não poderão continuar oferecendo tratamento para pessoas que já recebem antirretrovirais. A República Democrática do Congo, por sua vez, não poderá oferecer tratamento contra HIV para mais pessoas. E em outros países, como Moçambique, os problemas de financiamento impediram o governo de oferecer tratamento precoce e medicamentos de melhor qualidade, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde.
Além disso, mais países terão que esperar para implementar importantes programas de HIV.O Malaui é um exemplo. O país não quer apenas aumentar a oferta de tratamento, mas também garantir tratamento precoce e vitalício para mulheres soropositivas grávidas, e proteger tanto a saúde das mães quanto dos bebês. Outros países, como Quênia, Lesoto e África do Sul, já foram informados pelo Fundo Global que não estavam aptos a pedir financiamento na 11ª rodada devido ao déficit de recursos – nesses países, a taxa de cobertura do tratamento contra o HIV chega a 52%, 66% e 49%, respectivamente.
“Há um grande descompasso entre as novas evidências cientificas, os compromissos políticos assumidos recentemente e a realidade dos financiamentos do Fundo”, disse o Dr. Tido Von Schoen-Angerer, diretor executivo da Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais (CAME) de MSF. “Os doadores estão puxando o tapete das pessoas com HIV/Aids exatamente no momento em que precisamos acelerar nossas ações e expandir a oferta de tratamento. Todos os governos precisam contribuir para frear o HIV, principalmente os que tiverem recursos para agir imediatamente e apoiar novas oportunidades de financiamento para países beneficiados pelo Fundo Global.”
Como a maioria dos websites, o nosso website coloca cookies – um pequeno ficheiro de texto – no browser do seu computador. Os cookies ajudam-nos a fazer o website funcionar como esperado, a recolher informações sobre a forma como utiliza o nosso website e a analisar o tráfego do site. Para mais informações, consulte a nossa Política de Cookies.