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Treinamento contará com a participação de cem profissionais, entre médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde
Médicos Sem Fronteiras (MSF) inicia nesta segunda-feira mais uma Capacitação em Gestão de Risco para Equipes de Saúde da Família Atuando em Áreas de Vulnerabilidade Social. Desta vez, o treinamento será realizado em Salvador e contará com a participação de cem pessoas, entre médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde.
Criado em 2006, o treinamento já capacitou mais de 1.200 profissionais das cidades do Rio de janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Vitória. Como nas demais capitais, o convite para a realização da capacitação veio da Secretaria Municipal de Saúde, que reconheceu em MSF uma experiência capaz de ajudar os profissionais a superarem dificuldades enfrentadas no atendimento a populações mais vulneráveis. “A realidade de Salvador é muito marcada pela violência urbana e pelo aumento do narcotráfico”, explica o enfermeiro Mauro Nunes, que junto com a psicóloga Rosana Ballestero ministra o treinamento.
Durante duas semanas, os participantes vão refletir sobre sua realidade profissional, através da realização de dinâmicas e jogos. “O treinamento é uma troca de experiências, por isso é sempre importante adaptar a oficina ao contexto do local, pois muitas necessidades específicas vão surgindo ao longo do processo”, explica Rosana.
Ao final da capacitação, é elaborado um manual de segurança que servirá de guia para os profissionais lidarem melhor com situações de risco. O documento será adaptado aos problemas identificados ao longo do treinamento e poderá ser adotado por todas as equipes de saúde dos Programas de Saúde da Família de Salvador. A produção de um guia para minimizar os perigos é uma prática realizada constantemente pelos membros de MSF, que sempre atuam em conflitos, catástrofes e outras situações onde há risco de vida.
Em relação às oficinas já realizadas os dois facilitadores não têm dúvidas quanto ao resultado positivo. “Sempre ao fim das oficinas fazemos uma avaliação escrita e ali a gente vê como essa vivência ajuda as pessoas a rever as atitudes e mudar de visão sobre as práticas”, diz Rosana. “Dá para perceber nos participantes uma sensação de alívio por poder discutir certas questões. Eles se sentem bem por ter alguém preocupado com eles”, completa Nunes.
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