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Funcionários do hospital Santa Maria, especializado no tratamento da tuberculose e profissionais de MSF que trabalham com população de rua trocam experiências para garantir um melhor atendimento desta população nos serviços públicos de saúde.
A falta de documentos, de comprovante de residência, a aparência, uma baixa auto-estima. Tudo isso contribui para que a população em situação de rua tenha acesso restrito aos serviços públicos de saúde. Foi pensando em ampliar esse acesso que a equipe do projeto Meio-fio de MSF organizou uma oficina de discussão sobre a população em situação de rua. A primeira oficina aconteceu no Hospital Estadual Santa Maria, em Jacarepaguá, especializado no atendimento de pacientes com tuberculose.
“Pensando nas peculiaridades inerentes a este segmento da população, buscamos compartilhar o conhecimento prático adquirido na rua ao longo de três anos de trabalho com estas pessoas, com outros profissionais que recebem direta ou indiretamente esse público nas instituições onde trabalham”, diz Patrick Depienne, coordenador do projeto Meio-fio de MSF que oferece assistência à saúde e psicossocial para a população em situação de rua do Rio de Janeiro.
Durante a oficina realizada no Hospital Santa Maria, os profissionais de MSF e os funcionários do hospital discutiram temas específicos relacionados a esta população, foram realizadas dinâmicas e apresentados dados e testemunhos reais capazes de estimular uma reflexão maior sobre o assunto.
“Recebemos aqui muitos pacientes moradores de rua com tuberculose e precisamos sensibilizar mais os profissionais sobre essa população”, diz Monica Resende Chaves, médica e Coordenadora do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento do Hospital Santa Maria. “Acho que essa troca de experiência entre o trabalho de uma ONG renomada como Médicos Sem Fronteiras e o serviço público de saúde é bastante produtiva. Mas o ideal seria que essa discussão não ficasse apenas no âmbito deste hospital, mas de todos os serviços públicos de saúde oferecidos na cidade do Rio de Janeiro”.
Uma das participantes na oficina, a enfermeira Maria Helena Carneiro de Carvalho, é hoje a gestora do posto de saúde da Rocinha. Mesmo não trabalhando regularmente no Hospital Santa Maria, Maria Helena decidiu participar da oficina já que, segundo ela, todos os profissionais de saúde devem aprender a lidar melhor com as questões relacionadcas à população de rua. “Todos nós temos responsabilidade nesse processo. Hoje eu já saio daqui com uma outra visão. Acredito que todos os profissionais de saúde, desde a recepcionista até o médico, deveriam conhecer melhor os moradores de rua. E não adianta apenas definirmos uma relação institucional, onde o poder público assuma a responsabilidade pelo atendimento dessa parcela da população. É preciso também uma relação mais pessoal, onde cada profissional se sinta responsável por esse atendimento. É isso que MSF está fazendo aqui. Sensibilizando cada um de nós para que o morador de rua, quando buscar o serviço público de saúde, receba o atendimento mais adequado, sem juízos de valor”.
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