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Com base nessa experiência no Vietnam, a equipe de MSF está agora preparando um “Kit SARS” e um material informativo para que os hospitais possam tratar da síndrome, disponíveis para uso por profissionais de saúde em outros países.
A organização internacional de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras está retirando, do hospital Bach Mai em Hanói, a equipe de seis pessoas que estavam assistindo os pacientes infectados com o vírus da pneumonia conhecida como Síndrome Respiratória Aguda Grave, ou SARS – sigla do nome em inglês. Nos últimos 22 dias nenhum caso da pneumonia atípica foi notificado no país, e na última segunda-feira, o Vietnam foi o primeiro a ser retirado da lista da OMS – Organização Mundial de Saúde – de países afetados. MSF acredita que o sucesso do controle se deve muito a abertura do governo vietnamita em permitir uma colaboração entre as autoridades nacionais, a OMS, hospitais e a equipe médica de Médicos Sem Fronteiras.
Segundo Dan Sermand, chefe da equipe de MSF em Hanói, “antes de 8 de abril, havia 63 casos da pneumonia notificados, sendo que a maioria era de trabalhadores de saúde do hospital Bach Mai. Ao todo, cinco pacientes morreram da síndrome. No entanto, há agora apenas um único paciente da pneumonia no hospital e que está fora de perigo.”
“A rápida decisão de colocar todos os pacientes no hospital Bach Mai facilitou o gerenciamento efetivo e o controle da epidemia” informa Sermand. “Nós adquirimos uma valiosa experiência no tratamento da síndrome no Vietnam e esperamos poder usar nossos conhecimentos em benefício de outros países que lutam para manter a pneumonia sob controle.”
A equipe de MSF chegou ao hospital Bach Mai no dia 19 de março para instalar uma ala de isolamento e para oferecer treinamento aos profissionais locais de saúde em isolamento de pacientes e em medidas de prevenção para esses profissionais. “Quando a epidemia da síndrome apareceu, os profissionais de enfermagem no hospital tinham pouca experiência em usar as técnicas de proteção e as medidas preventivas,” diz Sermand. “Nós treinamos esses e outros profissionais do hospital em como se proteger de infecções. Nós também criamos um sistema de controle de entrada de pessoas no hospital para conter o contágio do vírus.”
O apoio psicológico aos pacientes e aos profissionais do hospital foi outro importante elemento do trabalho de MSF. Pacientes da síndrome e profissionais de saúde, assim como seus familiares, todos sofrem com altos níveis de stress causado pelo medo da infecção e do estigma na comunidade.
Com base nessa experiência no Vietnam, a equipe de MSF está agora preparando um “Kit SARS” e um material informativo para que os hospitais possam tratar da síndrome, disponíveis para uso por parte de profissionais de saúde em outros países.
“O número de casos da pneumonia continua crescendo em algumas partes do sudeste asiático. Esperamos que o conhecimento adquirido por MSF durante a experiência em Hanói possa ser útil a outras regiões afetadas pela síndrome,” disse Sermand.
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