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Versão melhorada e de custo mais baixo recebe o selo de qualidade e aprovação da OMS, provando que modelos inovadores de desenvolvimento podem dar certo
Uma nova versão melhorada e de baixo custo da vacina contra meningite A recebeu formalmente o selo de qualidade de aprovação da Organização Mundial de Saúde (OMS) na semana passada, em uma ação que dá esperança aos 430 milhões de pessoas que correm risco de contrair a doença no chamado ‘Cinturão da Meningite’ na África Subsaariana. Mas Médicos Sem Fronteiras (MSF) alerta que o pleno desempenho desta vacina depende da mobilização de recursos suficientes.
“Esta nova vacina apresenta muitas novas possibilidades,” disse a dra. Cathy Hewison, consultora médica de MSF. “Em 2009, MSF vacinou mais de 7 milhões de pessoas para Meningite A, mas até agora nós nos limitamos a respostas emergenciais, tentando frear e dar fim às epidemias. A vacina existente garante um período muito curto de proteção, limitando a efetividade de nossas atuais respostas a surtos. Esta nova vacina garante quatro vezes mais proteção e dura dez anos. É o que vai mudar a situação na prevenção de epidemias no futuro.”
Além da relevância médica desta nova vacina, o desenvolvimento deste novo produto é a prova de que modelos inovadores de desenvolvimento de vacinas podem dar certo. A OMS, em colaboração com a organização sem fins lucrativos, PATH, colocaram as necessidades médicas e o preço accessível do produto final à frente de todo o processo de desenvolvimento. Um produtor indiano, o Instituto Soros da Índia, atuou como o parceiro desenvolvedor e irá produzir a vacina a um preço acordado de US$0,40 a dose.
“Esta é uma completa revolução em comparação com o modelo normal baseado em patentes e orientado por lucros,” disse o dr.Tido Von Schoen-Angerer, diretor da Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais de MSF. “As instituições que desenvolveram o produto foram bem sucedidas ao elaborar o produto adaptado às necessidades médicas dos países em desenvolvimento, garantindo também preços accessíveis. O contraste é marcante em comparação às vacinas desenvolvidas por empresas para mercados dos países desenvolvidos, que buscam preços extremamente altos e que não são produzidas considerando as necessidades dos países em desenvolvimento.”
Três países – Mali, Burkina Faso e Níger – vão começar as campanhas de vacinação em massa nos próximos meses com o apoio da Aliança Global para Vacinas e Imunização (GAVI, na sigla em inglês) e a OMS. Mas os próximos passos serão focados para a disponibilização da vacina nos países com alto risco de infecção no ‘Cinturão da Meningite’.
A OMS estima que os custos podem chegar a US$475 milhões para que a vacina esteja também acessível nos outros 22 países com maior necessidade. MSF questiona quem irá assumir a liderança na mobilização destes recursos e qual o fardo os países ameaçados conseguem carregar.
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