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Atividades contaram com abordagem descentralizada e mais próxima das comunidades
O surto de Ebola na província de Équateur, na República Democrática do Congo (RDC), foi encerrado quase seis meses após o seu início, com uma melhor abordagem no atendimento aos pacientes, de acordo com Médicos sem Fronteiras (MSF).
O 11º surto no país se espalhou de forma relativamente lenta após sua declaração em 1º de junho, apesar de 13 dos 17 distritos de saúde na região terem relatado casos da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, foram 130 pacientes e 55 mortes.
A taxa de mortalidade de 42,3% foi significativamente menor do que os 66% observados durante o surto anterior, o 10º, que ocorreu no nordeste do país entre agosto de 2018 e junho de 2002, causando a morte de 2.287 pessoas.
De acordo com MSF, a introdução das mais recentes ferramentas médicas, o fortalecimento da vigilância baseada na comunidade e um modelo descentralizado de atendimento ao paciente contribuíram para uma resposta eficaz em áreas muitas vezes difíceis de alcançar.
“Aproveitamos as lições aprendidas no surto anterior, o que permitiu uma melhor gestão da situação em Équateur, embora os dois contextos sejam diferentes”, avalia Guyguy Manangama, um dos gerentes de emergência de MSF. “Durante o surto anterior, nossa resposta por vezes enfrentou desafios em termos de sua aceitação pela população, já que foi muito centralizada. Desta vez, preferimos uma abordagem descentralizada e mantivemos a população informada em todos os momentos sobre as atividades e os mecanismos de vigilância, para melhorar o acesso aos cuidados de saúde na região”.
MSF respondeu à emergência desde o início de junho nas áreas afetadas pelo surto, apoiando o sistema de saúde local e oferecendo tratamento também para outras doenças, como malária e desnutrição aguda. Adotou estratégias inovadoras, incluindo locais fixos e móveis na resposta. Mais de 1.450 consultas foram realizadas, em 28 centros de saúde em cinco diferentes distritos de saúde, entre os que notificaram casos de Ebola ou mortes inexplicáveis na comunidade. A equipe médica local foi treinada na gestão da doença e doações foram feitas para apoiar os centros de saúde locais.
Novas ferramentas médicas para prevenir e tratar a doença também contribuíram para melhorar a qualidade da resposta. Essas ferramentas, bem como a adaptação da resposta médica às condições específicas do local, são os resultados da experiência acumulada durante os surtos anteriores. O objetivo é produzir uma resposta ao Ebola mais integrada e acessível no futuro.
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