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Número de pessoas com suspeita de terem contraído a febre hemorrágica mortal já chega a 38. Deste total entre os quais 12 faleceram
Doze pessoas já morreram após contraírem a febre hemorrágica ebola no distrito congolês de Mweka, a primeira delas no dia 27 de novembro. Outras 26 pessoas estão sob suspeita de estarem com a doença. Esse é o segundo surto registrado em um ano na área da Província de Kasai Oeste da República Democrática do Congo (RDC).
Na semana passada, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) enviou uma equipe de profissionais médicos e logísticos para a área. Formado por 16 pessoas, o grupo agora está correndo contra o tempo para conter a doença que não tem cura.
MSF construiu uma pequena unidade de isolamento em Kaluamba, a vila mais afetada do distrito de Mweka. Para reduzir o risco de disseminação do vírus no local, os pacientes que já estão doentes, junto com outros sob suspeita de terem contraído ebola, são separados da comunidade e assistidos pelas equipes. Atualmente, há dois pacientes nessa ala.
MSF também montou outro centro de isolamento ao norte do distrito de Kampungu. Esse centro pode abrigar até 25 pacientes, caso a epidemia se espalhe ainda mais.
O ebola é uma doença viral altamente contagiosa e mortal. Ela é passada de pessoa para pessoa através do contato com fluidos corporais (sangue, vômito, diarréia). Por isso, devido a sua proximidade com os pacientes, tanto a equipe quando os familiares dos pacientes estão em sério risco de se contaminarem.
MSF contratou e treinou uma dezena de moradores locais para ajudar a reduzir a disseminação do surto. Eles fazem visitas domiciliares para identificar e acompanhar as pessoas que tiveram algum tipo de contato com a doença. Atualmente, há 184 pessoas em observação.
Outros 36 moradores locais viajam pelas comunidades, garantindo que as pessoas sejam informadas de maneira apropriada sobre a doença e sobre os serviços de saúde oferecidos.
MSF está monitorando o que podem vir a se tornar novos bolsões de Ebola em Mweka. No entanto, outras doenças como malária e desinteria bacteriana (shigelose), que apresentam sintomas similares ao do ebola em seu primeiro estágio, tiveram casos confirmados na região. Além disso, é necessário ainda a confirmação laboratorial para que identifiquemos esses novos bolsões da febre hemorrágica.
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