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Organização instalou tendas climatizadas para atender migrantes e refugiados que se encontram retidos no centro da cidade e vulneráveis às temperaturas baixas do inverno
Ao menos 1.200 refugiados e imigrantes seguem vivendo em condições deploráveis e expostos a temperaturas congelantes em prédios e armazéns abandonados no centro de Belgrado. Nos últimos dias, autoridades sérvias abriram um novo centro de emergência em Obrenovac, a 30 quilômetros de distância de Belgrado, para onde cerca de 200 pessoas foram transferidas no dia 17 de janeiro. Muitas pessoas em situação vulnerável, porém, continuam vivendo sem abrigos adequados e com acesso limitado à assistência humanitária.
Na ausência de soluções concretas e imediatas, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) decidiu aumentar a capacidade de abrigos de emergência no centro da cidade por meio da instalação de tendas emergenciais e climatizadas para acomodar as pessoas mais vulneráveis e colaborar com as autoridades sérvias para melhorar sua resposta em acampamentos oficiais. Cinco tendas já foram instaladas no primeiro dia, com capacidade de acomodar até 100 pessoas.
“Essa é apenas uma medida de urgência, não uma solução, mas não podemos continuar vendo pessoas congelando e sua condição de saúde se deteriorando”, diz Stefano Argenziano, coordenador de operações de migração de MSF. “Essas pessoas foram deixadas com pouca ou nenhuma assistência por semanas; elas deveriam ter acesso imediato a condições de vida adequadas independentemente de seu status legal”.
Durante as últimas semanas, médicos de MSF que trabalhavam em uma clínica móvel perto dos armazéns abandonados notaram um aumento nos casos de infecções respiratórias e doenças de pele, consequências diretas da combinação de temperaturas congelantes e condições de vida inadequadas. Nossas equipes também observaram diversos casos de queimadura de frio, entre eles uma menina de dois anos de idade que foi imediatamente transferida para o hospital local.
“Muitos dos que estão em Belgrado já chegam em uma situação vulnerável, já que cruzam as fronteiras de formas perigosas e são cada vez mais expostos a perigos e à violência dos traficantes e de algumas autoridades. As autoridades europeias e dos Bálcãs não podem continuar ignorando essas pessoas em extrema necessidade; precisamos de soluções concretas e de longo prazo para responder à sua real demanda de proteção”, conclui Argenziano.
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