A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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O acesso à assistência médica é um desafio: faltam estruturas de saúde, equipe, medicamentos e equipamentos
Médicos Sem Fronteiras (MSF) está empregando recursos adicionais para apoiar a resposta à COVID-19 na Guiné, um dos países do continente africano mais afetado pelo vírus, com quase dois mil casos confirmados. Pacientes na capital, Conacri, receberão assistência médica direta.
O número de pessoas infectadas pela COVID-19 aumentou rapidamente no país desde que os primeiros casos surgiram em março. Cinco anos após os estragos causados pela epidemia de Ebola, o novo coronavírus está pondo um peso adicional no país, onde o acesso à assistência médica continua sendo um desafio diário devido à escassez de estruturas de saúde, equipe médica, equipamentos e medicamentos.
“Diante desse contexto, decidimos apoiar a resposta à COVID-19 na Guiné e ajudar o centro de tratamento de Nongo, em Conacri”, diz Arnaud Badinier, coordenador-geral de MSF na Guiné.
“Conhecemos bem esse centro, pois foi MSF quem o criou, em 2015, como parte da nossa resposta à epidemia de Ebola. Depois, repassamos a administração às autoridades nacionais de saúde.”
Todos os leitos do hospital estão ocupados
As equipes de MSF reabilitaram uma área extensa do centro de tratamento nas últimas semanas para trazê-lo de volta aos padrões de controle de infecções. Uma nova ala de isolamento e atendimento podem acomodar 75 pacientes estáveis. Nossas equipes também estão desinfectando as casas de pacientes internados no hospital, fornecendo apoio psicossocial e rastreando e acompanhando seus contatos.
“A reabilitação e a expansão do centro de tratamento de Nongo eram urgentes, devido à rápida superlotação do hospital Donka, o único centro de saúde designado para receber pacientes de COVID-19 nas primeiras semanas da crise”, diz Badinier.”No primeiro dia, cerca de 20 pessoas foram imediatamente admitidas e 75 pacientes estão atualmente no hospital.”No centro de tratamento epidêmico de Nongo, MSF atende pacientes com sintomas leves da doença, mas que precisam ser internados no hospital de acordo com a política nacional. Dependendo da evolução da pandemia e da capacidade de leitos na cidade, será considerado um aumento no número de leitos, bem como o gerenciamento médico de casos mais graves que requerem tratamento hospitalar.
Manter o acesso aos cuidados
Muitas pessoas atualmente hospitalizadas pela COVID-19 na Guiné têm uma forma leve da doença e podem se beneficiar do acompanhamento fora das instalações hospitalares. Isso reduziria a pressão sobre os hospitais e permitiria que eles acomodassem pacientes mais graves que precisam ser hospitalizados por COVID-19 ou qualquer outra doença.
“As necessidades de saúde na Guiné são enormes e o acesso aos cuidados já era um desafio antes da COVID-19 e a atual pandemia não pode piorar as coisas”, diz Arnaud Badinier. “O país registrou quase 1,6 milhão de casos de malária em 2018, e um surto de sarampo devastou Conacri no ano passado. Diante da pandemia da COVID-19, é essencial manter o acesso a outros serviços de saúde no país”.
Para MSF, a continuidade de nossos serviços e projetos médicos na Guiné é uma prioridade. Nas cidades de Conacri e Kankan, continuamos oferecendo atendimento gratuito a crianças com sarampo em duas instalações. Nossos projetos de malária e desnutrição na prefeitura de Kouroussa e a prestação de cuidados a pessoas que vivem com HIV em Conacri também estão em andamento e nossas equipes se adaptaram à nova pandemia, ajudando as unidades de saúde e as comunidades a se protegerem contra o vírus.
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