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Projeto piloto de MSF pretende provar que a doença pode ser controlada mesmo em países pobres. Um hospital e um laboratório foram equipados por MSF para este projeto que irá tratar 100 pacientes com tuberculose resistente a múltiplas drogas.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) iniciou um projeto piloto para tratar tuberculose multi-resistente em Karalpakstan, Uzbequistão.
O lançamento oficial foi conduzido pelo Dr. Lee Jong-wook, Diretor Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ele elogiou o projeto – no qual MSF e o Ministério da Saúde do Uzbequistão trabalham juntos – como “uma oportunidade dos pacientes receberem tratamento e uma prova de que, se pode ser realizado aqui (Uzbequistão), o programa pode ser estendido para toda a Ásia Central no futuro.”
Os primeiros pacientes já iniciaram o tratamento. Ao todo, 100 pacientes serão incluídos no programa. Eles sofrem de uma forma de tuberculose que não pode ser curada efetivamente com os medicamentos de primeira linha atualmente em uso. Um hospital e um laboratório foram equipados por MSF para o projeto piloto.
Tratar a tuberculose multi-resistente é difícil e bastante caro. O tratamento leva de 18 a 24 meses. O outro grande problema é que os medicamentos necessários são muito mais caros que os usados no tratamento padrão e têm sérios efeitos colaterais.
Há ainda o perigo de que cepas super resistentes do bacilo da tuberculose possam aparecer caso a tuberculose multi-resistente não seja tratada corretamente. Por estas razões, tem havido uma relutância de se iniciar o tratamento em países pobres. Contra muitos argumentos de somente tratar os casos suscetíveis às drogas, MSF acredita que é hora de se começar a superar essa relutância.
MSF vem trabalhando no Uzbequistão desde 1998 no combate à tuberculose usando o chamado DOTS – Tratamento Observado Diretamente de Curta Duração. Infelizmente alguns pacientes não responderam aos medicamentos de primeira linha usados no programa DOTS. Portanto, em 2002, MSF realizou uma pesquisa sobre o perfil dos medicamentos resistentes da tuberculose.
O resultado mostra que o índice de tuberculose multi-resistente em Karalpakstan está entre os mais elevados da região, e que dos pacientes que nunca receberam tratamento para tuberculose, 13% estão infectados por um bacilo multi-resistente. Entre os pacientes que já foram tratados previamente contra a tuberculose, 40% apresentam resistência a múltiplos medicamentos.
A resistência aos medicamentos surgiu com o uso incorreto dos antibióticos usados no tratamento convencional da tuberculose e com a prescrição de regimes de tratamento impróprios e/ou falha na adesão dos pacientes durante todo o curso do tratamento.
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