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Para o diretor-executivo da Campanha de Acesso a Medicamentos, afirmação reflete tudo o que há de errado com o propósito da indústria farmacêutica
“A declaração do dirigente da Bayer de que eles não desenvolveram o medicamento para o câncer para os indianos, mas, sim, para pacientes ocidentais que podem arcar com os custos reflete exatamente tudo o que está errado com a indústria farmacêutica multinacional. A Bayer está admitindo, efetivamente, que os medicamentos que eles desenvolvem são deliberadamente direcionados para os pacientes mais ricos.
Esse é um efeito colateral da forma como os medicamentos são desenvolvidos hoje. As companhias farmacêuticas estão unicamente focadas no lucro e, por isso, pressionam agressivamente por patentes e preços elevados. Doenças que não geram lucros são negligenciadas, e os pacientes que não conseguem arcar com os custos são desconsiderados. As farmacêuticas se dizem preocupadas com as necessidades de saúde globais, mas suas atitudes atestam o contrário.
As coisas não precisam ser assim. As inovações médicas podem ser incentivadas de outra forma, e as pesquisas pagas de maneira que os medicamentos sejam entregues, mas sem os custos elevados que excluem milhões de pessoas do acesso a eles. Ao invés de parte do problema, as farmacêuticas deveriam trabalhar para ser parte da solução, contribuindo para mudar a terrível situação em que se encontram a pesquisa e o desenvolvimento voltados para a medicina atualmente.”
Dr. Manica Balasegaram, diretor-executivo da Campanha de Acesso a Medicamentos de Médicos Sem Fronteiras Nota: A declaração feita pelo dirigente da Bayer refere-se ao Nexavar, medicamento para o câncer, que teve a patente quebrada na Índia. A licença compulsória obtida permitiu a venda de versões genéricas e acessíveis do medicamento a preços até 97% mais baixos do que o cobrado pela farmacêutica.
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