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MSF, que atua no país desde 1986, testemunha os esforços feitos pelas autoridades para ampliar o acesso à saúde no país
No dia 27 de abril deste ano, o governo de Serra Leoa começou a implementar uma política de atendimento médico gratuito para mulheres grávidas, mães em fase de amamentação e crianças abaixo de cinco anos. MSF dá as boas vindas ao comprometimento do governo com essa nova política e espera que isso ajude a melhorar o acesso à saúde para esses grupos vulneráveis.
“Nós estamos muito contentes com a decisão do governo de Serra Leoa de parar de cobrar por cuidados de saúde de mulheres grávidas e crianças”, diz Stuart Zimble, chefe de missão de MSF em Serra Leoa. “Em um país que enfrenta tantos problemas de saúde, o aumento do uso de serviços de saúde tem que ser um objetivo prioritário.”
Serra Leoa ainda enfrenta pobreza extrema e tem um dos piores índices de saúde do mundo. Uma em cada quatro crianças morre antes de completar cinco anos, e uma em cada oito mulheres corre o risco de morrer de complicações na gravidez e no parto. Mais da metade da população sobrevive com menos de um dólar por dia.
MSF trabalha em Serra Leoa desde 1986. Na cidade de Bo, MSF opera um hospital que providencia cuidados de saúde para mães e crianças. O hospital tem um centro intensivo de alimentação terapêutica para crianças desnutridas, uma ala pediátrica e uma maternidade com uma sala de operações focada em casos de complicação na gravidez. MSF também apóia o Ministério da Saúde em cinco centros de saúde e em trinta postos de saúde na região rural.
A experiência de MSF em Serra Leoa e em outros países pobres tem mostrado que a cobrança de taxas dos pacientes constitui a maior barreira para o acesso a cuidados de saúde capazes de salvar vidas. O número de crianças diagnosticadas e tratadas com malária aumentou dez vezes depois que MSF tornou o atendimento gratuito – mesmo que antes as taxas cobradas fossem muito baixas.
“Ainda que a gratuidade não resolva todos os problemas que limitam o acesso à saúde para esses grupos vulneráveis, ela representa ao menos a remoção de uma barreira”, disse Zimble.
Ele adicionou que a implementação do cuidado gratuito para grupos vulneráveis é uma tarefa desafiadora: “Essa política só poderá se tornar uma realidade se os medicamentos necessários, os equipamentos e a equipe de saúde estiverem disponíveis de forma consistente em todas as estruturas de saúde, inclusive nas mais remotas. Encarar esse desafio vai exigir esforços contínuos nos próximos meses e anos.”
Zimble concluiu: “MSF testemunhou os esforços feitos pelas autoridades de Serra Leoa para que a implementação fosse um sucesso. Nós também esperamos que eles recebam apoio apropriado e continuo dos parceiros envolvidos em ajudar, de modo que essa política possa resultar em um melhor acesso aos cuidados de saúde para aqueles que mais precisam.”
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