A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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A resposta de emergência ao surto ainda tem dificuldade de contar com o apoio da população
Mais de 2 mil pessoas morreram em decorrência do surto de Ebola na República Democrática do Congo. Esse é um lembrete sombrio de que, após mais de um ano, a resposta ao Ebola não está conseguindo combater a epidemia, que recentemente se espalhou para novas áreas no norte do país e para a província do Kivu do Sul, enquanto continua com toda força na província de Ituri.
Apesar de ter novos tratamentos terapêuticos e uma vacina experimental, todos comprovadamente eficazes, as comunidades locais ainda não estão alinhadas e continuam a expressar sentimentos hostis em relação às atividades de resposta ao Ebola. Embora seja necessário um maior esforço coletivo para explicar o Ebola e apoiar medidas preventivas para controlar a propagação do vírus, muitos na população destacam a falta de assistência médica para várias outras doenças.
“A população não apoiará a resposta ao Ebola se suas necessidades básicas de saúde não relacionadas a essa doença estiverem sendo ignoradas. Devemos colocar as comunidades locais no centro da resposta, descentralizando algumas atividades do Ebola para as unidades de saúde locais com as quais as pessoas estão familiarizadas e apoiando o acesso geral à assistência médica. As pessoas não devem ser coagidas ou forçadas pelo sistema de resposta ao Ebola e as famílias devem poder escolher o que é melhor para si e para seus entes queridos. Todas as organizações devem trabalhar juntas nessa direção para acabar com esse terrível surto”, diz Tristan le Lonquer, coordenador de emergências no Kivu do Norte.
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