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Organização vem oferecendo cuidados de saúde em Bangassou e em Bria, onde a violência voltou a eclodir nos últimos dias
18 de maio de 2017
Ao mesmo tempo em que a situação se acalmou em Bangassou, na República Centro-Africana (RCA), na segunda feira, 15 de maio, rivalidades entre forças de autodefesa e dissidentes da coalisão Seleka levaram a uma nova eclosão de violência em Bria, cidade onde a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) mantém um programa pediátrico.
O Ministério da Saúde, a Corporação Médica Internacional (IMC) e as equipes de MSF presentes na cidade iniciaram um plano de contingência e, entre os dias 15 e 18 de maio, um total de 44 pessoas receberam tratamento no hospital de Bria. Uma equipe cirúrgica de MSF chegou ontem para assistir e tratar pessoas feridas no centro cirúrgico.
Milhares de habitantes da cidade fugiram em busca de se proteger do conflito. Muitas famílias se reuniram no complexo do hospital na esperança de que as partes beligerantes respeitem seu status de proteção e neutralidade. Quinze mil pessoas encontraram refúgio no campo de deslocados internos PK3, que agora se encontra extremamente cheio. Durante a estação chuvosa e com a malária em seu auge, recém-chegados se veem expostos a condições de vida extremamente precárias, baixa higiene e acesso inadequado a água. Equipes de MSF aumentaram o número de clínicas móveis no campo, de modo que aqueles que fugiram tenham acesso a cuidados médicos.
Enquanto isso, o programa de vacinação planejado para esta semana foi interrompido. Isso significa que 6 mil crianças com menos de cinco anos de idade continuam privadas de uma das mais importantes medidas preventivas de saúde.
Além do confronto, há ataques a locais religiosos, comércios e construções do governo associadas a alguma das partes do conflito. Isso acirrou as divisões étnicas e religiosas já existentes em Bria. Essas ações estão alimentando o ciclo de retaliações e ataques contra civis que eclodiram no leste do país há alguns meses.
Em Bangassou, a situação se acalmou um pouco, mas continua volátil. Cerca de 7 mil pessoas ainda estão deslocadas no complexo da igreja. A rotina de atividades de MSF foi retomada no hospital a fim de atender às necessidades de um grande número de pacientes, muitos deles com condições médicas graves, especialmente em decorrência da malária. Equipes de MSF operam em clínicas móveis para levar cuidados médicos às pessoas deslocadas pela violência. Cerca de 250 pacientes receberam tratamento durante o período de atividades de clínicas móveis e 250 foram tratados no hospital entre os dias 16 e 18 de maio.
Confrontos que ocorreram nas últimas semanas em Alindao provocaram o deslocamento da população em direção a Bambari. A equipe de MSF do hospital de Bambari tratou seis deslocados feridos. Outra equipe está a caminho para avaliar a situação de pessoas deslocadas dentro e nos arredores de Alindao, assim como em Mobaye.
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