A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Civis são vítimas da insegurança diariamente no país
A insegurança na República Centro-Africana (RCA) ainda exerce impacto significativo na vida das pessoas, principalmente nas áreas mais remotas do país. Um agente de saúde de 35 anos, Pkecko Harly, também chamado de Alfred, foi morto por um indivíduo não identificado durante um roubo à mão armada enquanto retornava de Bossangoa, no distrito de Ouham, a Pama. Ele carregava alguns pertences consigo, como sabonete e sal que ele acabara de comprar no mercado, bem como algum dinheiro. Sua motocicleta apresentou problemas no motor durante a jornada e, enquanto buscava ajuda, ele foi atacado, e sua moto e demais pertences foram roubados. Infelizmente, assaltos como esse não são incomuns na RCA atualmente e os civis vivem diariamente em meio a ameaças de violência.
Desde maio de 2015, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) presta suporte ao posto de saúde comunitário de malária em Pama, vilarejo a 90 km de Bossangoa, com a oferta de materiais médicos, incentivos e treinamento do pessoal local. Alfred era o “agente de malária” em Pama e estava ajudando sua comunidade. Pessoas que vivem longe de centros de saúde ou hospitais são completamente dependentes de agentes de saúde como ele para serem testadas e tratadas para a malária. MSF está profundamente chocada com a morte de Alfred e estende sua solidariedade a sua família, amigos, comunidade e colegas.
“Em todos os cantos do país, os civis são expostos continuamente à violência e à insegurança por causa das ações de indivíduos ou grupos armados”, conta Martin Braaksma, coordenador-geral de MSF. “Essa é uma ameaça permanente às pessoas que querem acesso a cuidados de saúde e também às organizações humanitárias que precisam estar aptas a se movimentarem com segurança por áreas remotas para oferecer assistência. As necessidades médicas permanecem urgentes como sempre, e, por isso, nossa presença é essencial e vamos ficar em Pama, bem como em outros locais.”
Na região de Bossangoa, como em muitas outras áreas do país, a malária é a principal causa de morte entre crianças com menos de cinco anos de idade. MSF apoia 11 postos de malária oferecendo teste e tratamento para pessoas que vivem a distâncias de até 130 km de Bossangoa, e também opera clínicas móveis que oferecem cuidados de saúde primária. Desde janeiro de 2015, equipes de MSF realizaram, 73.816 consultas, 72% delas referentes à malária, e trataram 1.111 crianças com desnutrição aguda grave. MSF também trabalha no hospital do Ministério da Saúde em Bossangoa, oferecendo cuidados de saúde secundária. Desde janeiro, 2.910 pacientes foram internados – 1.611 deles crianças com menos de cinco anos – e 399 cirurgias foram realizadas.
MSF atua na RCA desde 1997. Desde dezembro de 2013, em resposta à crise, a organização dobrou sua assistência médica no país e está operando projetos para refugiados centro-africanos em países vizinhos.
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