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Médicos Sem Fronteiras é a única organização humanitária a prestar assistência à população da cidade de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo
Após a violência da última semana na cidade de Kitchanga, no leste da República Democrática do Congo, os confrontos e incêndios continuam. Com medo, milhares dos habitantes da cidade já fugiram. Os deslocados são, principalmente, mulheres, crianças e idosos. Eles estão levando seus poucos pertences com eles, juntamente com suas cabeças de boi. Parte da população, que está impossibilitada de fugir, busca abrigo nos acampamentos improvisados na cidade de Kitchanga.
“A situação na região é extremamente vulnerável e terrível, à medida que as tensões entre as comunidades aumentam, com mais troca de tiros acontecendo nesta semana em Kitchanga”, conta Hugues Robert, coordenador de projeto da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) na província de Kivu do Norte.
Durante uma segunda onda de ataques na última segunda-feira, mais casas da área central de Kitchanga foram danificadas pelo fogo. Muitas residências e outras edificações já foram destruídas, incluindo o escritório de MSF. Um bombardeio também atingiu o hospital de St-Benoit na última semana, matando duas pessoas e ferindo outras oito.Na cidade, milhares de deslocados precisam de abrigo e alimento e estão expostos ao frio, principalmente durante a noite. “Com a estação chuvosa, há um risco maior de surtos de várias doenças, como cólera e pneumonia”, afirma Corry Kik, coordenador médico de MSF.
A equipe congolesa de MSF está trabalhando sem parar no hospital, prestando suporte aos seus colegas do Ministério da Saúde. Até o momento, mais de 140 pessoas foram feridas e há registros de mais de 85 mortes civis. Sessenta e cinco feridos estão sendo atendidos na instalação de saúde de Kitchanga, enquanto 55 dos pacientes mais gravemente feridos foram transferidos ou por helicóptero até Goma, após terem sido estabilizados em Kitchanga, ou pela estrada até o hospital de Mweso, onde MSF tem uma equipe cirúrgica. Atualmente, MSF é a única organização humanitária atuando na cidade de 150 mil habitantes e redondezas.
MSF está intensificando suas atividades e envolvendo sua equipe na resposta à violência. Na última semana, um cirurgião, um anestesista, um enfermeiro e um logístico de emergência foram enviados por helicóptero até Kitchanga. Esta semana, outros dois médicos e dez enfermeiros se juntarão à equipe médica já em campo.Para que MSF desenvolva suas atividades médicas, a organização pede que todos os envolvidos nos conflitos respeitem a neutralidade das instalações de saúde, da equipe e da propriedade e garantam a segurança de pacientes feridos.
MSF oferece cuidados de saúde primária e secundária por toda a província de Kivu do Norte. Além disso, administra centros de saúde e clínicas móveis e presta suporte a hospitais de referência em Mweso, Pinga, Masisi, Rutshuru, e Kitchanga. Administra, também, centros de tratamento de cólera em Goma e redondezas. As equipes de emergência avaliam e respondem regularmente às necessidades de outras áreas de Kivu do Norte.
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