Responsáveis de comunicação

Desde visitas a campos improvisados de pessoas deslocadas, até à documentação das condições existentes e à recolha de testemunhos em primeira mão de pessoas que sobreviveram a desastres naturais, os/as responsáveis de comunicação no terreno desempenham um papel vital para garantir que a MSF mostra aquilo que vemos nas zonas em que trabalhamos, e no cumprimento dos nossos objetivos de comunicação, em linha com as nossas prioridades operacionais.

Entre outras tarefas, os/as responsáveis de comunicação no terreno definem e concretizam estratégias, coordenam relações com os órgãos de comunicação social, produzem e/ou coordenam a produção de conteúdos, gerindo também as equipas de comunicação dos respetivos países. Conforme as nossas atividades e necessidades, as responsabilidades neste cargo poderão ser adaptadas e desenvolvidas de acordo com cada projeto específico.

Os/as responsáveis de comunicação no terreno não irão enfrentar estes desafios a sós: outras pessoas que fazem parte das equipas da MSF, tanto o staff internacional como as pessoas contratadas a nível local facultarão apoio técnico, o que inclui diretrizes e protocolos abrangentes.

Antes de enviar a sua candidatura, por favor tenha em conta que não poderá escolher o país de destino, e que trabalhamos em zonas de alto risco onde poderá encontrar:

  • zonas militarizadas com controlos exaustivos
  • zonas de conflito com ameaças de segurança permanentes
  • equipamentos e recursos de trabalho limitados
  • zonas de trabalho em locais remotos e isolados
  • ambientes com risco de desastres naturais
  • ambientes com risco de epidemias

Informação relativa à aceitação de riscos

Devido ao facto de o propósito da MSF ser providenciar assistência médica a pessoas em perigo, o trabalho pode ser levado a cabo em zonas de conflito ativo ou em cenários pós-conflito, nas quais existem riscos inerentes, potenciais perigos e ameaças constantes à segurança e proteção. A MSF reconhece que é impossível excluir todos os riscos, mas faz tudo o que está ao seu alcance como organização para mitigar e gerir estes riscos através de protocolos de segurança rigorosos e exaustivos.

Os/as trabalhadores/as de terreno serão informados/as de forma abrangente dos riscos associados a um possível destacamento antes de aceitarem um determinado posto. Trabalhar para a MSF é uma escolha profundamente pessoal e as pessoas devem determinar por si mesmas o nível de risco e as circunstâncias em que se sentem confortáveis, com base numa compreensão completa e transparente das possíveis situações que poderão vir a enfrentar. Uma vez integrado num projeto no terreno, todo o staff da MSF deve observar rigorosamente todas as normas e regras de segurança. O incumprimento poderá implicar o despedimento.

  • Licenciatura em jornalismo, comunicação, assuntos humanitários, ciência política, ou noutras matérias relacionadas com estes temas.
  • Pelo menos dois anos de experiência laboral prévia a nível internacional na área da comunicação, jornalismo ou relações públicas.
  • Pelo menos um ano de experiência de trabalho em países com baixos recursos / com contextos de instabilidade.
  • Conhecimentos de redes sociais, incluindo a gestão das mesmas e a identificação de novos canais e redes de comunicação.
  • Conhecimentos em termos audiovisuais (criação e produção).
  • Domínio como língua nativa ou domínio muito avançado da língua inglesa.
  • Disponibilidade mínima de um ano.
  • Capacidade de negociação e de gestão do stress.
  • Disponibilidade para trabalhar em todo o tipo de contextos em todo o mundo, assim como capacidade para trabalhar numa equipa multicultural.
  • Será positivamente valorizada a fluência noutros idiomas para além do inglês, especialmente do francês.
  • Experiência no terreno com outras ONG em cargos similares.
  • Experiência em gestão de equipas.
  • Curso de preparação antes do primeiro destacamento.
  • Contrato legal durante o período de duração do destacamento.
  • Salário base: a MSF tem um sistema de remuneração internacional, onde os salários são fixados de acordo com o nível de responsabilidade e experiência. O salário é revisto regularmente de acordo com o tempo de permanência na organização e a experiência adquirida.
  • Possibilidade de desenvolver trajetória profissional dentro de uma organização internacional como a MSF. Uma pessoa do Departamento de Recursos Humanos fará a monitorização da evolução profissional (percurso de carreira, formação, etc.) dentro da organização.
  • Oportunidade para trabalhar num ambiente dinâmico com exposição multicultural, contribuindo para o nosso objetivo como organização médica-humanitária e melhorando as condições de saúde dos países onde trabalhamos.

Antes de enviar a sua candidatura, por favor tenha em conta que não poderá escolher o país de destino, e que trabalhamos em zonas de alto risco onde poderá encontrar:

  • zonas militarizadas com controlos exaustivos
  • zonas de conflito com ameaças de segurança permanentes
  • equipamentos e recursos de trabalho limitados
  • zonas de trabalho em locais remotos e isolados
  • ambientes com risco de desastres naturais
  • ambientes com risco de epidemias

Informação relativa à aceitação de riscos

Devido ao facto de o propósito da MSF ser providenciar assistência médica a pessoas em perigo, o trabalho pode ser levado a cabo em zonas de conflito ativo ou em cenários pós-conflito, nas quais existem riscos inerentes, potenciais perigos e ameaças constantes à segurança e proteção. A MSF reconhece que é impossível excluir todos os riscos, mas faz tudo o que está ao seu alcance como organização para mitigar e gerir estes riscos através de protocolos de segurança rigorosos e exaustivos.

Os/as trabalhadores/as de terreno serão informados/as de forma abrangente dos riscos associados a um possível destacamento antes de aceitarem um determinado posto. Trabalhar para a MSF é uma escolha profundamente pessoal e as pessoas devem determinar por si mesmas o nível de risco e as circunstâncias em que se sentem confortáveis, com base numa compreensão completa e transparente das possíveis situações que poderão vir a enfrentar. Uma vez integrado num projeto no terreno, todo o staff da MSF deve observar rigorosamente todas as normas e regras de segurança. O incumprimento poderá implicar o despedimento.

  • Licenciatura em jornalismo, comunicação, assuntos humanitários, ciência política, ou noutras matérias relacionadas com estes temas.
  • Pelo menos dois anos de experiência laboral prévia a nível internacional na área da comunicação, jornalismo ou relações públicas.
  • Pelo menos um ano de experiência de trabalho em países com baixos recursos / com contextos de instabilidade.
  • Conhecimentos de redes sociais, incluindo a gestão das mesmas e a identificação de novos canais e redes de comunicação.
  • Conhecimentos em termos audiovisuais (criação e produção).
  • Domínio como língua nativa ou domínio muito avançado da língua inglesa.
  • Disponibilidade mínima de um ano.
  • Capacidade de negociação e de gestão do stress.
  • Disponibilidade para trabalhar em todo o tipo de contextos em todo o mundo, assim como capacidade para trabalhar numa equipa multicultural.
  • Será positivamente valorizada a fluência noutros idiomas para além do inglês, especialmente do francês.
  • Experiência no terreno com outras ONG em cargos similares.
  • Experiência em gestão de equipas.
  • Curso de preparação antes do primeiro destacamento.
  • Contrato legal durante o período de duração do destacamento.
  • Salário base: a MSF tem um sistema de remuneração internacional, onde os salários são fixados de acordo com o nível de responsabilidade e experiência. O salário é revisto regularmente de acordo com o tempo de permanência na organização e a experiência adquirida.
  • Possibilidade de desenvolver trajetória profissional dentro de uma organização internacional como a MSF. Uma pessoa do Departamento de Recursos Humanos fará a monitorização da evolução profissional (percurso de carreira, formação, etc.) dentro da organização.
  • Oportunidade para trabalhar num ambiente dinâmico com exposição multicultural, contribuindo para o nosso objetivo como organização médica-humanitária e melhorando as condições de saúde dos países onde trabalhamos.
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