A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Para Médicos Sem Fronteiras, data vai ajudar no aumento de ações contra a doença
As pessoas afetadas pela doença de Chagas conseguiram uma vitória importante. A proposta de criação do Dia Mundial de Chagas foi aprovada hoje durante a Assembleia Mundial da Saúde, que ocorre em Genebra, na Suíça.
A iniciativa de tornar o dia 14 de abril a data oficial para ações de conscientização sobre a doença foi capitaneada por associações de pessoas afetadas em todo o mundo e recebeu o apoio de Médicos Sem Fronteiras (MSF). “Acreditamos que a data vai ajudar a tirar da invisibilidade milhões de pessoas que têm a doença e hoje não têm acesso a diagnóstico e tratamento”, disse Vitória Ramos, especialista em assuntos humanitários de MSF.
Foi em 14 de abril de 1909 que o médico brasileiro Carlos Chagas realizou o primeiro diagnóstico da enfermidade na menina Berenice Soares. Endêmica em 21 países da América Latina, mas presente em muitos outros lugares do mundo, a doença de Chagas tornou-se um problema de saúde global que afeta cerca de 8 milhões de pessoas, pelo menos 1 milhão no Brasil, e acarreta pelo menos 12.500 mil mortes por ano.
Causada pelo parasita Trypanosoma Cruzi, ela é transmitida por um inseto conhecido como “barbeiro”. Também pode ser propagada de maneira congênita (de mãe para filho, durante a gestação ou no momento do parto), por doação de sangue infectado ou ingestão de alimentos e bebidas contaminadas. Se não for tratada, ocasiona danos ao coração e a outros órgãos vitais e pode levar a morte.
No último dia 14 de abril, MSF e outras entidades lançaram, junto com a FINDECHAGAS (Federação Internacional de Associações de Pessoas Afetadas pela doença de Chagas) uma petição online em prol da criação do Dia Mundial, arrecadando mais de 10 mil de assinaturas. O documento foi entregue nesta semana durante a Assembleia Mundial da Saúde.
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