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MSF organiza corrente humana para transportar quatro toneladas de equipamento médico para área ao sul do rio Litani. A ponte que MSF utilizava para levar assistência aos civis foi bombardeada, isolando ainda mais essa população
No sul do Líbano, um comboio de Médicos Sem Fronteira (MSF) transportando material médico emergencial e combustível ficou preso ao norte do Rio Litani, depois que um ataque aéreo destruiu a última ponte existente.
"O bombardeio da Ponte de Qasmiyeh é outro grande golpe para nosso trabalho de fornecer materiais de emergência para as populações que mais sofrem com o conflito no Sul do Líbano", afirmou Christopher Stokes, coordenador de MSF no Líbano.
A ponte também era a única passagem usada pelos moradores do sul para escapar da guerra e viajar para o norte do país. Com essa última saída fechada, muitas pessoas ficaram presas nas zonas de conflito.
Na manhã de ontem, um comboio formado por três caminhões que viajava de Beirute para Tiro ficou preso na margem norte e os suprimentos tiveram de ser transportados manualmente através do rio. Outra equipe MSF veio de Tiro, localizada a cerca de dez quilômetros de distância, para encontrar o comboio. "Como a ponte foi destruída, tivemos que transportar manualmente os suprimentos, o que nos deixou muito expostos", contou Stokes.
As quatro toneladas de suprimentos foram carregadas por uma distância de 500 metros graças à grande corrente humana. Uma árvore foi usada como ponte improvisada. Para acelerar o processo, alguns jornalistas presentes ajudaram a transportar o material de emergência.
"Apesar de não termos recebido nenhum material de segurança, a decisão foi seguir em frente porque o comboio trazia material médico e cirúrgico necessitado com urgência, especialmente se as áreas de conflito continuarem a aumentar perto de Tiro", acrescentou Stokes.
"O fato de o caminhão ter sido atingido por um ataque aéreo perto do comboio da ONU no fim de semana, provocando a morte de dois civis, serve para nos lembrar dos riscos enfrentados pelas organizações de ajuda humanitária na tentativa de levar suprimentos para as zonas de conflito. Nosso comboio que vinha de Tiro escapou por pouco de um ataque. Duas explosões ocorreram a apenas cem metros deles. Aviões não-tripulados e jatos podiam ser ouvidos durante todo o trajeto", lembrou Stokes.
Em Tiro, o número de ataques aéreos e de pessoas feridas aumentou nos últimos dias, o que torna ainda mais necessário o envio com sucesso de materiais de emergência.
Os últimos acontecimentos nos fazem lembrar do espaço limitado que MSF e outras organizações têm para providenciar apoio às populações afetadas pelo conflito no Sul do Líbano. MSF pode apenas reiterar seu pedido de acesso imediato à população, que tem urgência em receber ajuda médica e humanitária.
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