A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
Como organização médica, buscamos sempre oferecer o melhor tratamento disponível aos nossos pacientes. O trabalho de MSF envolve uma grande variedade de atividades, desde a organização de campanhas…
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Fadi Al-Wadiya, fisioterapeuta da MSF em Gaza, foi morto pelas forças israelitas a caminho do trabalho
Na noite de 26 de junho de 2024, as autoridades israelitas partilharam várias publicações nas redes sociais sobre Fadi Al-Wadiya, profissional da equipa da Médicos Sem Fronteiras (MSF) que foi morto pelas forças israelitas a 25 de junho, acusando-o de estar envolvido em atividades militares na Faixa de Gaza. A MSF está profundamente preocupada com essas alegações e leva-as muito a sério.
A MSF nunca contrataria, de forma consciente, pessoas envolvidas em atividades militares. Qualquer profissional que o faça representa um perigo para a nossa equipa e para os nossos pacientes. Em todos os lugares onde trabalhamos, pedimos aos nossos profissionais que assumam um compromisso com a Carta de Princípios da MSF, que inclui o respeito pelos princípios humanitários e ética médica.
Não tínhamos conhecimento prévio das alegações de que Fadi estaria envolvido em atividades militares. Apesar de termos entrado em contacto com as autoridades israelitas a pedir esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte dele, não recebemos qualquer explicação formal até agora.
A MSF espera um esclarecimento totalmente transparente das circunstâncias em que Fadi foi morto. Somente uma investigação independente poderá apurar esses factos. O mesmo ataque que matou Fadi causou a morte de cinco outras pessoas, incluindo três crianças.
Preocupa-nos que a forma como as autoridades israelitas têm comunicado sobre esta situação contribua para colocar ainda mais em risco as nossas equipas e descredibilizar os trabalhadores médicos e humanitários em Gaza e na Cisjordânia. Desde 07 de outubro, foram mortos mais cinco profissionais da MSF em Gaza, sem qualquer esclarecimento. No total, de acordo com as Nações Unidas, foram assassinados 500 profissionais de saúde durante o mesmo período na Faixa.
A nossa prioridade é garantir a segurança das centenas de profissionais e pacientes da MSF. Continuamos empenhados em fornecer cuidados vitais em Gaza, onde as necessidades médicas e humanitárias são imensas. Atualmente, estamos a levar a cabo atividades médicas em dois hospitais (hospital Al-Aqsa e hospital Nasser), numa clínica na cidade de Gaza e em seis outras unidades de saúde.
A situação dos palestinianos em Gaza continua catastrófica. Instamos novamente a um cessar-fogo permanente e sustentado e à proteção dos trabalhadores humanitários. Além disso, as partes em conflito têm de garantir que a assistência humanitária é prestada em segurança àqueles que mais precisam.
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