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Na medida em que mais casos suspeitos são registrados e o número de mortes aumenta, a organização amplia sua resposta ao surto da doença
Em resposta à epidemia de Ebola na Guiné, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) continua reforçando suas equipes em Guéckédou e Macenta, duas cidades no sul do país por onde o vírus se espalhou. Trinta profissionais já estão em campo e mais médicos, enfermeiros e especialistas em saneamento se juntarão a eles nos próximos dias.
Até o momento, 13 amostras testaram positivo para o vírus Ebola, uma febre hemorrágica extremamente fatal. Outras amostras estão em análise. Casos suspeitos foram identificados na Libéria e em Serra Leoa, mas nenhum deles foi confirmado por testes laboratoriais até o agora. Os últimos dados oficiais do Ministério da Saúde da Guiné atestam 89 casos suspeitos; dentre eles, 59 mortes.
“Em parceria com o Ministério da Saúde, estruturamos uma instalação de dez leitos na cidade de Guéckédou”, afirma Marie-Christine Férir, coordenadora de emergência de MSF. “Começamos a trabalhar também em uma instalação em Macenta. É essencial que todos os pacientes que apresentem sintomas da doença sejam iniciados no tratamento rapidamente e isolados do restante da comunidade.” Atualmente, há dez pacientes com sintomas de Ebola sendo tratados em Guéckédou.
“Estamos fazendo todo o possível para tratar os pacientes com dignidade, na medida em que, ao mesmo tempo, precisamos proteger a comunidade e os familiares de uma possível contaminação”, diz Marie-Christine. A doença se espalha, principalmente, por meio do contato direto com o sangue, com as fezes ou com a saliva do paciente. Por isso, a equipe está tentando minimizar contatos potencialmente perigosos entre os pacientes e seus familiares, mas mantendo a ligação com a família.
As equipes de MSF estão, também, concentrando esforços no rastreamento, identificando pessoas que estiveram em contato direto com pacientes de Ebola e que poderiam, por isso, terem sido infectadas com a doença. “Nossos médicos especialistas em Ebola vão a pé de vilarejo em vilarejo das regiões onde houve casos”, explica Marie-Christine. “Eles rastreiam pessoas que apresentam sintomas da doença e as trazem para serem tratadas nas instalações de saúde.” Não existe tratamento específico para Ebola, mas os cuidados médicos podem reduzir os sintomas, dificultar o desenvolvimento da doença ou diminuir o sofrimento do paciente.
Os especialistas em promoção da saúde de MSF também informam a comunidade sobre como a doença se espalha e o que fazer para evitar a contaminação. “Precisamos evitar, sobretudo, a disseminação do pânico”, diz Marie-Christine. “É por isso que é tão importante informar corretamente, para que as pessoas entendam a doença e saibam como se proteger.”
No último final de semana, MSF transportou 33 toneladas de materiais de avião, o que permitiu a rápida estruturação de instalações de isolamento, garantiu suprimentos médicos suficientes, além de trajes de proteção para as equipes trabalharem nas próximas semanas.
MSF atua na Guiné desde 2001 com programas voltados para o tratamento de HIV/Aids em Conacri, malária em Guéckédou e diversas intervenções de emergência, como epidemias de cólera e meningite.
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